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Negócio das chamadas de valor acrescentado sofre quebra acentuada

Diana Casanova
2 min leitura

Os canais televisivos apostam diariamente nos seus vários formatos em passatempos que envolvem chamadas de valor acrescentado. Contudo, depois deste negócio ter atingido o seu pico em 2013, com uma receita total de 72 milhões de euros (32 milhões para a SIC e 46 milhões para a TVI), de ano para ano, este tem vindo a perder receitas, segundo revela o CM.

Durante o primeiro trimestre de 2016, a SIC e TVI conseguiram arrecadar em conjunto 9,7 milhões de euros, o que significa que têm registado cerca de 3,2 milhões por mês. Contudo, no ano de 2015 as receitas com este tipo de chamadas atingiram os 43,3 milhões de euros durante o ano, dos quais 22,7 milhões foram para a SIC e 20,6 milhões para a TVI.

Ainda assim, importa salientar que no grupo Impresa «as receitas de multimédia, após vários trimestres a cair, apresentaram, no primeiro trimestre de 2016, uma ligeira subida de 2,7% [cerca de 130 mil euros], atingindo cinco milhões de euros», o que significa que ascenderam a cerca de 1,7 milhões de euros por mês. Em sentido contrário estão estas receitas da TVI, já que se registou uma «quebra significativa» de 1,7 milhões de euros, fixando o total do trimestre nos 4,7 milhões de euros (1,6 milhões por mês).

 

Redatora e cronista