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Ministério Público garante que Beatriz Lebre e Rúben Couto eram namorados

Duarte Costa
2 min leitura
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Beatriz Lebre, a jovem de 23 anos que foi assassinada há cerca de duas semanas, em Lisboa, por Rúben Couto, seria namorada do homicida. Pelo menos, é isso que o Ministério Público acredita.

De acordo com um despacho a que a revista Sábado teve acesso, os dois estudantes do mestrado em Psicologia das Organizações, no ISCTE, em Lisboa, iniciaram uma relação em novembro do ano passado. Esta, porém, foi mantida em segredo.

O mesmo documento, baseado numa investigação feita ao telemóvel de ambos, refere ainda que dias antes do crime Rúben e Beatriz passearam junto na zona do Parque das Nações, em Lisboa, e a vítima até visitou a casa dos pais do namorado.

Acontece que, ao mesmo tempo, Beatriz estaria a envolver-se com um outro rapaz. Motivado pelos ciúmes, Rúben Couto assassinou-a à facada, no passado dia 22 de maio, e atirou o corpo ao rio Tejo, na zona de Santa Apolónia, onde viria a ser encontrado dias depois. Nada que justifique, contudo, um ato tão extremo.

Rúben Couto está em prisão preventiva. Uma medida de coação que foi apoiada pelo próprio advogado de defesa, já que, no entender deste, o jovem correria risco de vida caso fosse posto em liberdade.