O menino foi submetido a uma intervenção cirúrgica de urgência, esta segunda-feira, para tratar uma hidrocefalia.
A operação, segundo apurou o jornal Correio da Manhã, foi um sucesso. Porém, Rodrigo ainda não está livre de perigo. A válvula que colocou no cérebro poderá ficar entupida e ter de ser substituída. Além disso, os próximos dois meses são de extrema importância, já que poderá contrair algumas infeções graves.
Caso tudo corra bem nos próximos dias, a alta hospitalar poderá dar-se dentro de duas semanas. É um desejo da família e da equipa médica que o tem acompanhado. Em breve, esta espera, também, poder prever como é que será o futuro da criança. Nascido em outubro do ano passado sem olhos, sem nariz e sem parte do crânio, não se sabe ainda que tipo de qualidade de vida é que terá.
Ainda de acordo com a mesma publicação, os especialistas vão tentar determinar se existem sinais de comprometimento neurológico ou se a função cerebral está intacta. Com esta última hipótese, Rodrigo poderá falar e até andar. O estudo será feito em dezembro, altura na qual terá já um ano e dois meses de idade.
