Madeleine McCann, a menina inglesa que desapareceu de um aldeamento turístico na Praia da Luz, Algarve, em maio de 2007, foi assassinada. A polícia alemã não só tem provas do homicídio, como já apontou um autor: o alemão Christian Brueckner.
Hans Wolters, coordenador da investigação, já garantiu que existem provas concretas de que Maddie, como era carinhosamente tratada, foi assassinada por este suspeito. Kate e Gerry McCann, pais da criança, já terão sido informados da situação, através de uma carta que lhes foi enviada pelos procuradores alemães.
Apesar de tão significativo progresso na investigação, não foram revelados mais detalhes. Nem mesmo o que os leva a crer, com tanta convicção, que Madeleine foi assassinada. De acordo com Hans Wolters, é importante não colocar todas as provas em cima da mesa para que seja possível serem bem sucedidos e serem capazes de apanhar o culpado.
Recorde-se que Christian Brueckner já se encontra a cumprir uma pena no estabelecimento prisional de Kiel, bem no norte da Alemanha, e está nesta altura isolado e sem contacto com outros reclusos, de modo a que não corra risco de vida.
O que se sabe publicamente, até agora, é que este homem, já condenado anteriormente por abusos sexuais, estava junto ao aldeamento turístico na noite do rapto. Assim o prova os registos telefónicos. Chegou mesmo a fazer uma chamada de longos minutos que viria a ser desligada bem perto da hora do desaparecimento. Depois, deixou de ser visto no Algarve, onde morava, e só regressou anos depois.
