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André Ventura reage a acusação de Ministério Público: “Parece perseguição política”

Vanessa Jesus
2 min leitura

André Ventura foi acusado esta terça-feira, pelo Ministério público, do crime de desobediência por ter feito um jantar-comício em Braga, com 170 pessoas. O líder do Chega já reagiu.

O presidente do Chega, André Ventura, o mandatário da campanha João Paulo Sousa e o líder distrital do partido em Braga, Filipe Melo, estão acusados do crime de desobediência.

Em janeiro, organizaram um jantar-comício na campanha das presidenciais com 170 pessoas, num restaurante com pouco espaço, 450 metros, e com pouca ventilação. O Jornal de Notícias dá agora conta que André Ventura já reagiu à acusação.

“Estranhamos esta acusação, sobretudo depois de termos dado todos os elementos ao Ministério Público que mostraram a natureza de se tratar de um ato político. Às vezes, parece verdadeiramente uma perseguição política”, começou por dizer.

 “O Estado de Direito não acaba. Não deixaremos de fazer oposição. Aqueles que esperam que a pandemia ou qualquer outro fator acabe com a oposição e nos faça silenciar não estamos dispostos a isso. Vamos continuar a lutar!”, acrescentou o líder do Chega, garantindo ainda que vai continuar a fazer eventos em restaurantes como forma de apoio a este momento difícil que o país e o mundo atravessam.

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