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2021: um ano de grandes perdas para a cultura portuguesa

Duarte Costa
3 min leitura
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Foram várias as figuras públicas que perderam a vida em 2021. No dia em que se assinala a transição para um 2022 que se quer próspero e de grande alegria, o A Televisão recorda com saudade alguns dos nomes que nos deixaram.

Ainda se ouviam os foguetes que davam as boas-vindas a 2021 quando Portugal ficou a saber da morte de Carlos do Carmo, aos 81 anos de idade. Calava-se para sempre a voz de ‘Lisboa, Menina e Moça’, tão poucas horas depois de o triste 2020 se ter despedido por detrás das sete colinas que rodeiam a capital.

Mas outros nomes se seguiram. Uns em idade avançada. Outros ainda com tanto para viver. Maria João Abreu foi vítima do rompimento de um aneurisma cerebral, no final do mês de abril, e perdeu a vida poucos dias depois, a 13 de maio. Tinha 57 anos.

Rogério Samora esteve internado em unidades de cuidados intensivos e unidades de cuidados continuados durante quase cinco meses, depois de ter sofrido uma paragem cardiorrespiratória, a 20 de julho. Morreu no passado dia 15, aos 63 anos.

Neno, que para além do futebol tinha também a música no coração, faleceu de doença súbita a 11 de junho. Tinha 59 anos. Maria José Valério, aos 87, António Marques, aos 76, Igor Sampaio, com a mesma idade, Carmen Dolores, aos 96, Adelaide João, aos 99, António Cordeiro, aos 61, Natália de Sousa, aos 73, Licínio França, aos 67, ou Eduardo Pinto da Costa, aos 87, também não resistiram ao ano de 2021.

Jorge Sampaio morre aos 81 anos de idade

Presidente da República entre 1996 e 2006, Jorge Sampaio perdeu a vida no dia 10 de setembro, oito dias antes de completar o 82.º aniversário. Sentiu-se mal quando estava de férias, no Algarve, e foi transportado para o Hospital de Carnaxide, perto de Lisboa. Morreu vítima de problemas respiratórios.

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