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Zé Manel é alvo de “perseguição e assédio” e denuncia caso nas redes sociais: “Já ultrapassou todos os limites…”

Tiago Ferreira
3 min leitura
Zé Manel/Instagram

Zé Manel usou as redes sociais para denunciar um mulher que o persegue há cerca de três anos.

Nesta quinta-feira, dia 30 de junho, Zé Manel, antigo vocalista da banda Fingertips, recorreu às suas redes sociais para denunciar que é alvo de perseguição e assédio por parte de uma mulher há cerca de três anos.

“A minha vida dava um filme? Às vezes, sim! Conheci esta criatura no primeiro workshop de técnica vocal que dei na Act – Escola de Atores. Depois de terminar, quis continuar com aulas particulares, algo que rapidamente percebi não ser viável, visível que era a sua clara perturbação mental […] Nunca da minha parte houve qualquer tipo de trato diferente daquele que dou a qualquer aluno ou formando, tendo eu uma relação simpática, de proximidade, mas profissional com todos eles, sem exceção. Dos 5 aos 58 anos”, começou por dizer.

O músico, de 33 anos, afirmou que bloqueou a pessoa em questão das redes sociais, mas esta encheu “a caixa de SPAM de mensagens absolutamente dissociadas da realidade” e enviou ainda “prendas aquando do meu aniversário para a minha morada”.

“Assiste a concertos meus à socapa e envia-me os vídeos numa clara perseguição, imposição da sua presença e assédio. Como se não bastasse, esteve hoje cerca de duas horas a tocar incessantemente à minha porta de casa, tendo importunado os meus vizinhos, e fazendo-se acompanhar por um cesto com uma garrafa de alguma coisa como se nada fosse”, revelou Zé Manel.

“Estou adoentado há dois dias e, como tal, vim para casa da família, tendo sido a pessoa que vive comigo a espantá-la da porta de casa e a contar-me o sucedido. Esta senhora, que já ultrapassou os 40 anos, desde me enviar vídeos praticamente nua quando estava a reunir material para o vídeo do Pessoas Reais, a importunar-me na minha moradia, já ultrapassou todos os limites“, acrescentou.

“É desesperante imaginar que já alguns perderam a cabeça por serem vítimas deste tipo de perseguição e ainda se meteram em situações complicadas por reagirem a algo que nada fizeram para que lhes sucedesse. Cruzaram-se tão só e simplesmente com a pessoa errada. Se fosse um homem a fazer isto a uma mulher caía o Carmo e a Trindade. Mas e sendo ao contrário? Provavelmente se chamasse a polícia ainda ficava no papel de arrogante e limpavam as lágrimas à menina. Obviamente que se estivesse em casa e lhe abrisse a porta, a minha vontade seria mandá-la escada abaixo, tal a falta de noção, insistência e abuso destes contactos indesejados por parte de alguém a quem tive o simples azar de dar aulas numa formação”, rematou Zé Manel.

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