Yolanda Tati respondeu às declarações de Pedro Teixeira da Mota, no podcast “Ask.tm”, sobre a nota de repúdio que fez acerca da rubrica “Extremamente Desagradável”, de Joana Marques.
“Lembro-me de ver Yolanda Tati a dizer que, desde que se tinha despedido da rádio, que ganhava num story ou num post mais do que em dois meses de rádio. Bacano. Se tu tens público e num post ganhas mais do que as pessoas em três meses ou quatro, tens de também saber ser gozada e escrutinada pelas pessoas. É assim o mundo”, começou por dizer o humorista.
“Ela estava a gozar com coisas que tu já fizeste e, sinceramente, do que se ouviu ali e do que já conheci – por isso é que tenho medo de dizer -, pé, é bizarro (…) Obviamente que ela não ia lidar bem”, comentou Pedro Teixeira da Mota.
No podcast, o humorista recordou o dia em que se cruzou com Yolanda Tati: “Há ‘buéda’ tempo fiz uma story – malta, uma story, ou seja, 14 segundos – a gozar com ela. (…) E, um dia, ia à rádio, à Cidade FM, a uma cena do Carlos [Coutinho Vilhena] e estava a lanchar com ele e ela aparece lá e senta-se ao meu lado, do nada. E ela: ‘Então, tens alguma coisa para dizer?’. ‘Não tenho nada’. E, basicamente, ficou seis minutos a berrar-me ao ouvido a falar sobre o story que eu tinha feito“.
“Literalmente, nunca olhei para ela, nem respondi, continuei a olhar para o Carlos. Até que ela diz: ‘E, olha, podes ter a certeza que eu já falei com pessoas da rádio e pessoas da TVI e tu estás banido de entrar na TVI e tu nunca vais arranjar trabalho aqui’”, contou Pedro Teixeira da Mota no podcast.
“Acho curioso que, depois, ela na nota de repúdio venha falar de violência quando, tipo, fiz um story a gozar contigo e vieste ameaçar-me que eu não ia entrar na Cidade FM, nem na TVI”, acrescentou.
Yolanda Tati já reagiu, nas stories, e afirmou: “Tenho estado tranquila e calada quanto às notícias falsas que se têm contado sobre mim. É normal que as pessoas se tentem aproveitar de certas ondas e polémicas para que, fora de contexto e cinco anos depois, surjam na tentativa de colher algum tipo de vingança de um momento onde simplesmente não estive bem”.
“Não vou alimentar isso. O Pedro contou a história dele. Nunca ameacei ninguém de absolutamente nada. O que fiz com o Pedro, com retidão e sem nunca gritar e com toda a educação, foi dizer-lhe como poderia ser mais inteligente e menos ‘malcriado’ naquilo que chamava de ‘humor’”, clarificou.
“Na altura, em abril de 2018, nesse mesmo momento, eu trabalhava na TVI e várias pessoas tinham comentado já sobre o desconforto com a sua postura insolente e ataques gratuitos, tendo eu dito ao Pedro que seria natural que as pessoas perdessem vontade de o abordar – como eu estava a fazer – de com ele trabalhar, ou sequer de lhe estender a mão pelo seu modo desrespeitoso de fazer humor. Nunca falaria e nunca falei de nenhuma estação de TV nem de rádio”, continuou.
“Que o Pedro se tenha sentido ameaçado… é algo bem diferente. Mas o Pedro também sabe que me está a acusar de um crime e isso é algo grave, porém, também tenho toda a certeza que não lhe faltarão contactos de bons advogados. Segura e firme. Fico por aqui”, acrescentou Yolanda Tati.
Yolanda Tati partilhou ainda a imagem de um vídeo de 2018, apagado, e que seria, alegadamente, sobre a comunicadora. “Pedro, desejo-te sorte e sucesso na tua vida, no teu humor e nos teus conceitos. Que o teu ego ferido desde 2018 te permita avançar e florescer em tudo o que fazes. Supera”, escreveu.
“Vou elevar-me e deixar o Pedro a falar, a refletir sozinho”, disse ainda. Yolanda Tati sublinhou que o seu conteúdo “nunca procurou ninguém” e que nunca começou “atrito com ninguém”: “O meu trabalho é suado e é para quem o valoriza e quer ver. Hoje acham que foi dado de bandeja. Não foi. E eu valorizo o meu publico e ninguém aqui merece esta negatividade”.
“Por isso: estamos mesmo a rir. Triste ter de defender o meu nome. Mas não me cão calar. Acima de tudo: Não me vão parar!!!!! Entendam eu vou continuar aqui!! A rir e a fazer a minha cena e amanhã há ‘Miss Yolo Pod’”, finalizou.
