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Soraia Rodrigues: “Acho que eu é que acabava por enervar um bocadinho a Iasmim”

"Fiz isso de cabeça quente."

Ana Ramos
3 min leitura

Soraia Rodrigues foi expulsa do “Big Brother”, na última gala, e esteve, esta segunda-feira, no “Dois às 10”, da TVI, para falar sobre a sua participação e as desavenças com Iasmim Lira.

“A Iasmim não acabava por me enervar. Eu até acho que era um bocadinho o reverso, eu acho que eu é que acabava por enervar um bocadinho a Iasmim. Não sei… os nossos santos não deram”, começou por referir a ex-concorrente.

Soraia Rodrigues explicou que a primeira semana em que conviveu com Iasmim Lira foi “muito boa, muito divertida” e que ambas não sabem dizer “quando é que se deu esse gatilho”.

Questionada se pode ter sido jogo, Soraia Rodrigues afirmou: “Da minha parte, quando eu tinha de discordar, eu discordava. Não entrava muitas vezes em acordo com Iasmim e nada invalida o facto de desgostar da pessoa, da Iasmim. Só não entrávamos em acordo em muitos assuntos e muitas opiniões”.

Sobre o momento em que Iasmim Lira estava a chorar e Soraia Rodrigues ofereceu um lenço, a ex-concorrente garantiu: “Esse momento foi genuíno. Eu acabei por não sentir – e peço desculpa se ferir alguma suscetibilidade – que fosse tão genuíno aquele momento da parte da Iasmim”.

“Quem inicia essa discórdia é a própria e quem, depois, entra com um argumento de rivalidade de mulheres com o qual eu não me identifico que ela tenha puxado esse mesmo tema… e, depois, ainda vem a parte de chorar. Acabei por sentir que se estava, de certa forma, a querer vitimizar e, nesse sentido, eu até, ironicamente, acabo por pegar no lenço e dizer-lhe: ‘Olha, pronto, não chores, não estejas assim’”, recordou Soraia Rodrigues.

“Fiz isso de cabeça quente. Nós estávamos no rescaldo de uma discussão, ou numa troca de ideias mais acesa e, lá está, depois, nos minutos a seguir ou um tempo depois, acabo por pensar que, se calhar, não deveria ter tido logo esta atitude”, explicou Soraia Rodrigues, referindo que “podia ser mal interpretado e não só por aí”. “Nós, lá dentro, também temos momentos em que estamos mais fragilizados, mais sensíveis. Eu não saberia porque não tenho essa ligação, essa proximidade da Iasmim se ela poderia, eventualmente, estar num desses dias”, continuou.

Veja aqui e aqui uma parte da conversa.