Sara Barradas partilhou, esta terça-feira, nas redes sociais, algumas curiosidades sobre Paris, onde está a passar uns dias com o seu companheiro, José Raposo.
“A hora de fecho dos cafés e restaurantes é respeitada ao minuto. Como tal, antes do fecho põem-nos a conta na mesa mesmo que não tenhamos pedido e depois mandam-nos embora. A simpatia dos empregados parisienses tem muito que se lhe diga, podendo haver exceções, claro”, começou por dizer a atriz no Instagram.
Sobre o Palácio de Versalhes, Sara Barradas contou: “Luís XIV, que foi o primeiro rei totalitário, além de um ego desmedido e dos complexos de superioridade, devia sofrer um transtorno obsessivo-compulsivo. Queria que as árvores estivessem sempre geometricamente aparadas”.
“Ninguém podia ter mais ou melhor do que ele. Ninguém podia ter sapatos com um salto maior do que os dele. Queria incrustar ouro nas paredes do Grand Trianon, mas como lhe disseram que mármore rosa era ainda mais caro foi o que mandou vir”, continuou Sara Barradas.
De seguida, Sara Barradas falou sobre Luís XV, bisneto e sucessor de Luís XIV, “que ficou conhecido pelas suas/seus mais de 100 amantes, mandou construir o Petit Trianon para lá instalar a sua principal amante oficial: Madame de Pompadour”: “Mais tarde, o seu neto Luís XVI, instala no mesmo pequeno palácio a sua esposa, Marie Antoinette”.
“O que eu também não sabia é que o Luís XVI tinha mandado construir nos jardins do Petit Trianon uma espécie de ‘Portugal dos Pequenitos da Áustria’ da época só para agradar a sua esposa que tinha saudades do seu país e vivia infeliz”, acrescentou Sara Barradas.
“Pergunto-me quanto mediriam estas pessoas para dormirem em camas tão pequenas…? Outro facto, o palácio é mesmo majestoso! Estupendamente grande e bonito por dentro e por fora”, comentou ainda Sara Barradas.
