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“Rumo a um rabo de sonho”. Pipoca mais Doce “desapontada” com o treinador

Focada no verão, Pipoca mais Doce mostrou-se a treinar no ginásio, mas a vontade não era muita...

A Televisão
5 min leitura
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Ana Garcia Martins, mais conhecida por ‘Pipoca Mais Doce’, tem por hábito partilhar com os fãs, através das redes sociais, os seus treinos no ginásio ou em casa, e esta quinta-feira não foi exceção.

Antes de dar início a mais um treino, a influenciadora digital achou que o treinador Pedro Correia não ia aparecer, mas este acabou por entrar na sala. “Cheguei ao ginásio, Pedro não está cá. Portanto, está espetacular. Vou fazer 1 minuto de passadeira e vou à minha vida. Já que não vem… Mer**, afinal já chegou… Isto não se chama surpresa, chama-se desapontamento, desilusão, desgosto… Estavas tão bem lá onde tu estavas e já estás aqui…“, afirmou a humorista enquanto filmava o treinador a chegar.

Depois da brincadeira, ‘Pipoca Mais Doce’ voltou a partilhar conteúdos com os seguidores, e mostrou-se a fazer um exercício, onde o esforço físico é notório. “Rumo a um rabo de sonho“, escreveu na legenda do vídeo.

No final do treino, Ana Garcia Martins tirou uma foto onde aparece cansada, mas com foco no verão e escreveu: “Eu tento, mas isto é o ar mais alegre que consigo“.

Pode conferir no vídeo abaixo:

A pandemia

Numa outra publicação mais séria, ‘Pipoca Mais Doce’ falou sobre o início da pandemia, que aconteceu há precisamente três anos e partilhou algumas imagens de como era na sua casa nessa altura.

Ouvi hoje nas notícias que foi há três anos que foram descobertos os primeiros casos de Covid em Portugal. Jesus, como é que já foi há três anos e, ao mesmo tempo, parece que foi há uma outra vida que, de repente, entrámos numa espécie de realidade paralela?“, começou por escrever.

Em seguida, legendou as fotos que colocou na publicação:

“Fui ao telemóvel procurar fotos dessa altura e sinto que posso começar uma data de frases começadas com “eu sou do tempo”. Tipo:
– Eu sou do tempo em que se era virtualmente apedrejada por publicar uma foto com a criança, as duas sentadas no chão da rua (“não sabes que o vírus está no chão? E no ar? E na água? E no fogo?”)

– Eu sou do tempo em que se ia às compras como se fosse a uma missão da NASA, com luvas, 15 máscaras, viseiras e o que mais houvesse;

– Eu sou do tempo em que estava 14 horas na fila dos supermercados online para fazer uma encomenda;

– Eu sou do tempo em que se desinfectavam compras. Sim, eu dei banho a pacotes de batatas fritas e não me orgulho disso;

– Eu sou do tempo em que o país fechava às seis e era preciso andar a fugir à polícia para passar de um concelho para o outro;

– Eu sou do tempo em que bastava pôr um pé na rua para, logo a seguir, a roupa ir toda para lavar (e não lhe darmos fogo era uma sorte);

– Eu sou do tempo em que se acabou com o stock de máscaras. E de álcool. E de gel desinfectante.

-Eu sou do tempo em que tinha uma bebé de ano e meio que só fazia merda, e um miúdo na primeira classe com aulas via zoom. Sonho.

– Eu sou do tempo em que toda a gente descobriu que sabia fazer pão.

– Eu sou do tempo em que se batiam panelas e se cantava o hino nacional à janela;

– Eu sou do tempo em bastava alguém espirrar para se lhe enfiar logo uma zaragatoa até ao cérebro;

– Eu sou do tempo em que se fazia treinos na varanda. Ou no quarto. Ou na sala. Ou na cozinha. Ou no corredor. Treinei nestes sítios todos 🙄

– Eu sou do tempo em que as pessoas estavam tão aborrecidas em casa que criei um reality show com a família para não morrermos todos de tédio;”

“Saudades destes tempos? Zerooooo. E vocês. Que coisas ridículas fizeram?”, questionou.

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