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Rui Maria Pêgo recorda primeiro trabalho e deixa um conselho

Manuela Lopes
2 min leitura
Reprodução Instagram

Rui Maria Pêgo, utilizou as suas redes sociais, para recordar o inicio do seu percurso profissional e a forma de como teve que lidar com a discriminação.

“Lembro-me do dia em que decidi concorrer ao casting do ‘Curto-Circuito’. Estava no primeiro ano de Direito, tinha carro há pouco tempo (…) curso esse, na Católica, onde era particularmente infeliz. Sei que imprimi três fichas em casa. Que estava nervoso e que não sabia bem o que era ‘estar apaixonado'”, começou por escrever Rui na legenda da fotografia publicada.

“Nos primeiros meses de casting não contei muito sobre mim – ninguém sabia de quem era filho ou se dava beijinhos a rapazes. Em 2008, a informação não voava à velocidade da luz ou, então, tínhamos todos mais que fazer (..) Foi tudo muito rápido (…) tenho a memória de me insultarem na rua quando fui festejar com os meus amigos e de decidir ‘Vou dar a volta, e fazê-los rir. Vou Ser o melhor'”, continuou.

“Que armadilha. Isso de querer ser o melhor. Seja como for, ganhei e tornei-me apresentador de um programa de televisão aos 19 anos. Os meus pais odiaram, chumbei nesse ano e apaixonei-me pela primeira vez um mês depois”, recordou o apresentador, dando ânimo a todos aqueles que querem seguir o coração.

“Façam aquilo que vos dá choques por dentro. Não mudava uma vírgula do meu percurso até aqui e se há coisa que sei é esta: aquilo que nos destrói é só o começo de um mundo maior”, terminou.

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