Ricardo Martins Pereira afirmou que 2022 foi um ano em que teve de abrir feridas, mas em que encontrou alguma paz.
No passado sábado, dia 31 de dezembro, Ricardo Martins Pereira recorreu à sua conta de Instagram para fazer um balanço do ano de 2022. O jornalista afirmou que, embora tenha sido um ano duro, foi essencial para encontrar paz.
“Não foi um ano incrível, este 2022. Mas foi um ano importante e necessário. Foi um ano em que procurei equilíbrios a muitos níveis, em que encontrei a paz em muitas guerras internas mas em que tive de iniciar outras batalhas, e abrir feridas, algumas muitos profundas, em defesa dos meus valores e princípios humanos. E uma dessas feridas continua aberta“, começou por escrever.
“Sermos humanos, bondosos, pela paz, não implica rejeitarmos a guerra, sempre que entendemos que ela tem de ser travada, em nome daquilo em que acreditamos. E deve ser assim na vida pessoal, no trabalho, na relação com os outros”, continuou.
Ricardo Martins Pereira referiu ainda que a vida o ensinou “a ser um combatente feroz por dentro”, mas sempre procurando e praticando a paz.
“2022 trouxe-me desafios que nunca tinha enfrentado, que me perturbaram e me obrigaram a procurar respostas novas, alterar hábitos, descobrir forças sobretudo interiores que, honestamente, achei que não tinha. Mas cá estou, de pé, coluna direita e orgulhoso do meu percurso“, prosseguiu.
Por fim, o comentador do programa ‘A Ex-periência’ assumiu que fez “o que conseguiu” e “o que sabe”, mesmo que tenha errado pelo caminho, destacando que se tratam de anos de “crescimento”.
Por fim, concluiu: “Mas para 2023 peço uma folga, vá. Acho que mereço. É mesmo só isso. Como dizem os americanos, “give me a break”. É o meu desejo, único desejo. Um grande ano a todos“.
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