Ricardo Martins Pereira afirma: “Convivi com uma pessoa destruída por causa de uma suposta piada…”

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Ricardo Martins Pereira comenta atitude de Will Smith nos Óscares e recorda episódio pessoal.

Ricardo Martins Pereira publicou uma crónica no site MAGG onde comentou a atitude de Will Smith nos ‘Óscares’ e ainda aproveitou para recordar um episódio que lhe aconteceu. A figura pública acabou por avançar com um processo em tribunal contra a ex-mulher Ana Garcia Martins, mais conhecida por ‘A Pipoca Mais Doce’.

Em causa está uma ‘piada’ que a humorista fez num espetáculo convidada por Herman José no Campo Pequeno.

“Mateus, sabes por que é que a nova namorada do papá é assim toda fit e toda em forma? É porque ela não gosta de chocolates, nem de gomas, nem de pipocas. E também não gosta de chupas. Ai não, de chupas gosta. Ó Mateus, eu sei que ela é super magra porque ela faz maratonas, corre imenso, sabes quem é que também corre muito, amor? São pessoas que têm peso na consciência porque fizeram uma coisa muito feia, como separar o papá da mamã”, disse na altura a influencer.

“Não foi o Chris Rock que levou um estaladão, foram todos os humoristas que acham que no humor vale tudo. Não vale. Há uns meses, convivi com uma mulher destruída por causa de uma suposta piada. A vida dela mudou depois disso. Vale mais uma gargalhada ou a saúde mental de alguém?”, começou por dizer Ricardo Martins Pereira.

O ‘Arrumadinho’ afirmou que tentou falar com a autora da ‘piada’ a pedir para desmentir a história porque estava a gerar muita confusão nas redes sociais e a deixar a ‘vítima’ incomodada.

“A resposta que obtive do outro lado foi algo como ‘Oi? Desmentir a história? Aquilo era uma piada. Desde quando é que os humoristas agora desmentem piadas? E desde quando é que os humoristas fazem humor com histórias que são sempre verdade. Seria ridículo desmentir isso'”, explicou.

Sara Veloso, a namorada de Ricardo Martins Pereira, teve que meter baixa, mudar “de departamento na empresa para tentar minimizar a vergonha social”. “Será a Justiça a decidir se uma hipotética gargalhada de cinco segundos de três ou quatro mil pessoas é mais importante do que a saúde mental, o trabalho e a vida de outra pessoa”, terminou.

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