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Revoltada! Maria Vieira bloqueada pelo Facebook

Manuela Lopes
3 min leitura

Após 30 dias de bloqueio pelo Facebook, Maria Vieira está de regresso à rede social mais utilizada no mundo. A atriz manifestou a sua revolta pela interdição de que foi vítima.

“E cá estou eu de volta, regressada de mais um bloqueio de 30 dias, decretado por esta rede social absolutista e anti-democrática que ainda opera sem concorrência e que por isso mesmo continua censurando os seus utilizadores e impondo as suas ideologias políticas, sociais e culturais aos mesmos!”, começou por dizer no seu longo texto que publicou na sua página de Facebook.

“Acresce dizer que desta vez, o bloqueio que me impuseram foi ainda mais grave, tendo em conta que eu contestei o mesmo no passado dia 1 de Julho e que no dia seguinte o Facebook reconheceu ter errado na apreciação feita à minha publicação, afirmando que esta seguia os Padrões da Comunidade e pedindo desculpa pelo erro (como de resto se pode confirmar nas fotos que ilustram esta minha primeira publicação de regresso) mantendo ainda assim e após ter reconhecido o seu próprio erro, o bloqueio a que injustamente me condenou(…) Mas o mais curioso disto tudo, meus caros, estimados e saudosos amigos é que a publicação pela qual terei sido denunciada – um texto onde eu fazia referência aos massacres exercidos sobre cristãos em Godogodo, na Nigéria, onde centenas de pessoas foram mortas e outras tantas foram expulsas de suas casas e viram as suas igrejas serem destruídas) (…) o que prova que as minhas antigas publicações estão a ser rigorosa e metodicamente seguidas e escrutinadas dando assim lugar a repetidos bloqueios que visam impedir a divulgação e a partilha das minhas opiniões que como todos sabem são conservadoras, anti-socialistas, anti-globalistas, anti-multiculturalistas, desfavoráveis à ‘Ideologia de Género’ e, na sua generalidade, ‘politicamente-incorrectas’, mas ainda assim tão legítimas e constitucionais quanto todas as outras.” acrescentou a atriz.

E terminou o seu texto “agradecendo todo o apoio, todas as manifestações de carinho e todas as saudades accionadas na minha página, publicamente e através de mensagens privadas, de todos aqueles e aquelas (é bom não esquecer que só existem dois géneros: o feminino e o masculino) que ao longo desta minha ausência fizeram questão de gritar PRESENTE!”.

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