A imprensa avançou na manhã desta terça-feira, dia 5 de julho, que um músico foi encontrado morto num hotel em Lisboa. Sabe-se agora que a vítima fazia parte da banda ‘Rising Fire’.
A rádio Renascença deu novos detalhes do artista encontrado morto, num hotel em Lisboa. A vítima fazia parte da banda ‘Rising Fire’, que atuou num festival de verão em Portimão, no Algarve, no último fim de semana.
O homem de 39 anos apresentava alguns ferimentos na cara, mas, até ao momento, a PJ não detetou indícios de qualquer crime ou intervenção de terceiros.
O jornal Público adiantou ainda que a PSP foi chamada por volta 20h06, desta segunda-feira, ao Vip Grand Lisboa Hotel & SPA, na Avenida 5 de Outubro, onde encontrou o homem já cadáver.
Tiago Castelo Branco, da MOT, Memories of Tomorrow, co-produtora do festival Afro Nation, revela ao Observador que não tem conhecimento do falecimento de qualquer artista que tenha atuado no evento. “Não tivemos conhecimento, seja através das agências, dos managements ou de qualquer autoridade, de nenhum artista que tenha passado pelo Afro Nation que tenha sofrido este infortúnio”, disse.
O CEO da MOT garantiu ainda que os Rising Fire, banda cujo nome foi avançado pela imprensa, como o da banda a que pertenceria o cantor, não tocou no Afro Nation. “Não fazemos a mínima ideia do que estão a falar, não temos ideia de nenhum artista que tenha falecido e os Rising Fire nem sequer constam do cartaz. Não temos nenhum contrato com os Rising Fire”, assegurou Tiago Castelo Branco.
Oggie Wisdom Lauer, vocalista e guitarrista da Rising Fire garantiu ainda ao Observador que a informação não corresponde à verdade. “Sou o vocalista e o líder da banda, nunca atuámos em Portugal, estamos na Alemanha. Não sei de onde surgiu essa informação, mas não é verdade”.
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