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Raminhos relata visita no Japão: “Parecia o centro de Sintra nos dias que correm, mas sem os travesseiros”

"Gente por todo o lado."

Ana Ramos
3 min leitura
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António Raminhos tem estado no Japão, nos últimos dias, e, esta quinta-feira, contou como correu a visita a Kyoto, através de uma publicação nas redes sociais.

“Fui passar umas horas a Kyoto, antiga capital do Japão, cidade de fortes raízes budistas com os seus mais de 1.600 templos. Talvez por isso é que estava à pinha de turistas. Parecia o centro de Sintra nos dias que correm, mas sem os travesseiros. Gente por todo o lado”, começou por contar o humorista.

“Posso ter tido azar e também não tive um plano estratégico, na realidade. Fui ver apenas a Floresta de Bambu (coloquem som no vídeo das árvores e vão ouvir magia). É um caminho todo ele ladeado por bambus… onde estavam milhares de influencers a tentar fazer fotos para depois tirarem as outras pessoas em Photoshop”, brincou António Raminhos.

António Raminhos deu ainda dois truques para apanhar menos gente: “Procurarem templos/locais que se paguem ou sítios a subir”. “No primeiro, desistem os latinos e sul-americanos, no segundo, os americanos e britânicos, não têm paciência, nem massa muscular”, continuou.

“Foi assim que consegui entrar num jardim com vários pequenos templos, que parecia um postal (como podem ver) e ainda desfrutei de um chá verde tradicional. Muito bom…sabia a relva acabada de cortar. Atenção, não estou a denegrir o chá… mas o sabor só. Eles gostam muito, nós estamos habituados à infusão”, descreveu António Raminhos.

António Raminhos visitou ainda “o templo do pavilhão dourado (o do vídeo) e o mais famoso de todos, o Fushimi Inari-taisha”: “À medida que ia subindo, o número de turistas… adivinhem? Ia diminuindo. Infelizmente não tive tempo para continuar”.

“Gostava de voltar a Kyoto com mais calma e tempo e, se possível, com menos gente. Em Tóquio, consegui visitar templos e desfrutar dos mesmos, fazer uma pequena oração ou estar no jardim perfeitamente desenhado apenas de olhos fechados. Tentei o mesmo na floresta de bambu, mas entre o som das árvores ouvia sempre um ‘mira que puedes hacer una foto? No… cono! Cerca de mi, puta madre…’”, rematou ainda António Raminhos.

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