Raminhos desabafa: “Hoje enfrentei o maior desafio desta viagem para alguém que lida com a ansiedade…”

Raminhos encontra-se no Japão.

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Instagram

Raminhos tem feito nas redes sociais um “diário” sobre a sua viagem ao Japão. Este sábado, dia 14 de outubro, a figura pública revelou que enfrentou o maior desafio de sempre.

No Instagram, começou por escrever: “Hoje enfrentei o maior desafio desta viagem para alguém que lida com a ansiedade e a necessidade de controle. Para se viajar nos comboios rápidos é necessário marcar o lugar nas máquinas designadas para isso. Hoje iria viajar 700 km até Tóquio e resolvi fazer essa marcação ontem“.

Não é de todo um processo intuitivo, ou melhor, até é capaz de ser porque há botões que carreguei por intuição! Seriam dois comboios. Cheguei hoje de manhã à estação, 20 minutos mais cedo como qualquer bom ansioso. Percebi que estava ansioso, porque comecei a ter pensamentos obsessivos sobre um powerbank avariado que tinha deixado no quarto: “e se alguém usasse?” “e se explodisse?” Estive quase a voltar para trás! Não o fiz. À hora prevista lá estava o comboio“, explicou Raminhos.

Entrei, descansado e orgulhoso de não ter ido ao hotel, embora estivesse a imaginá-lo a explodir, e por estar no comboio certo… achava eu. Ainda longe da estação que deveria sair, o comboio parou e o senhor mandou-nos sair. Na linha ao lado, confusão de gente com malas, filas, barulho, perguntei se ia para Okayama e o senhor, no seu japonês, lá disse que sim. Entrei e estive uns bons 40 minutos sem perceber se o comboio ia para o destino certo. Pior, o outro comboio para Tóquio já estava perdido. O mais engraçado… o único pensamento que me passava na cabeça era “hei-de chegar…vai resolver-se”. Ao chegar a Okayama fui a nova máquina para fazer nova marcação e rezar para que tivesse lugar… “error, this name is registered in another train”“, acrescentou ainda.

Raminhos concluiu, em tom de brincadeira: “Respirar fundo e ir pedir ajuda. Apliquei um inglês básico para ser entendido no inglês básico do senhor japonês. “No ticket error, lose train, need another train”. Muito prestável lá explicou que podia apanhar o próximo, mas que tinha de ir para a carruagem dos lugares não marcados… que geralmente estão a pinha. Felizmente não estavam e segui viagem. Demorei seis horas a chegar a Tóquio, neste país gigantesco, relaxado por ter passado no teste, apesar do hotel ter explodido e toda a gente ter morrido por minha culpa!“.

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