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Pedro Mafama ‘confrontado’: “Quando é que fazes o pedido?”

“Estás a partir-te todo para virar um bom partido?”

Ana Ramos
3 min leitura
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Pedro Mafama foi entrevistado, esta quinta-feira, pela RFM, e foi questionado com vários trocadilhos da sua música que se tem revelado um sucesso nas últimas semanas, “Preço Certo”.

Remetendo para o verso da canção que diz “Se eu fizer o pedido, eu acho que vai ser um sim”, Inês Bento perguntou: “Quando é que fazes o pedido?”. “Eu faço muitos pedidos todos os dias… Olha, passa-me ali aquele copo a alguém”, respondeu, entre risos, o artista.

Além disso, sobre o facto de Pedro Mafama usar muitas vezes uma t-shirt branca com calças de ganga, a locutora da RFM quis saber “quantas t-shirts” o músico tem. “Acho que tenho só quatro que uso muito. São boas t-shirts brancas”, disse.

“Sentes que esta vida é uma roda que está a dar certo?”, perguntou Inês Bento. “Eu aprendi a ser menos sonhador ao longo do tempo, mas, agora, estou a realizar sonhos de longa data, ou seja, agora estou a permitir-me sonhar outra vez, porque os meus sonhos estão a ser realizados. E, sim, a roda está a dar certo, sem dúvida”, afirmou Pedro Mafama.

“Estás a partir-te todo para virar um bom partido?”, interrogou ainda a locutora. “Todos os dias se trabalha e tenta-se melhorar. Todos os dias, devemos aprender como fazer mais felizes as pessoas que estão à nossa volta, como ser uma pessoa mais agradável, mais generosa”, sublinhou o músico.

“Às vezes, ser músico, estares a realizar os teus sonhos, pode fazer-te um bocado isolado e quase egoísta, autocentrado. Como estás a realizar os teus sonhos, trabalhaste tanto para eles, é uma grande tentação pensar: Agora é o meu momento. Mas não. Acho que é muito importante estarmos sempre atentos às pessoas que estão à nossa volta, que trabalham connosco e que merecem todo o carinho, atenção”, continuou Pedro Mafama.

Joana Cruz, também da RFM, publicou uma fotografia ao lado de Pedro Mafama e escreveu: “Ando viciada na música do Pedro Mafama e acho que pode ter a ver com o facto de, além de serem ótimas, termos o cabelo parecido”.

“Uma emissão de toda a RFM pela inclusão no acesso à cultura de pessoas com deficiência e surdas ao longo de 28 horas seguidas! Olarilolé”, escreveu ainda.

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