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Pedro Crispim: “Quando as portas não se abrem, é porque não são para nós”

Duarte Costa
3 min leitura
Instagram

Pedro Crispim diz que não anda “atrás de nada nem de ninguém” e que “as coisas acontecem quando têm de acontecer”. “Quando as portas não se abrem, é porque não são para nós”, refletiu.

“Eu não ando atrás de nada nem de ninguém na minha vida. As coisas acontecem quando têm de acontecer, e quando as portas não se abrem, é porque aquelas portas não são para nós. O Universo sabe o que é o melhor para nós”, ouve-se Pedro Crispim a dizer num vídeo que publicou no Instagram.

“Na realidade, aquilo que eu vou fazendo em televisão, e na minha vida, e na indústria da moda é muito com essa consciência: as coisas que acontecem, é porque são para mim, é porque eu as mereço”, acrescentou.

Na legenda da publicação, Pedro Crispim escalareceu melhor a mensagem que tentou transmitir na entrevista. “Por mais que custe, por mais que magoe (temos que tirar o ego desta equação, meus bobageiros), tudo tem um princípio, um meio e um fim. Todos estes passos são necessários e todos eles fazem sentido ao acontecer”, referiu.

“A consciência de que aquilo que é nosso acabará mais tarde ou mais cedo. Aqueles que são para entrar e permanecer na nossa vida, ficarão, mas nada é para sempre (basta olhar para os preços dos combustíveis, a mudar todas as semanas). Nada resulta de forma genuína se for forçada, ninguém pode ser obrigado a nada, se simplesmente não sente. Com isto não digo para não trabalharmos, estudarmos, aprendermos, limarmos arestas e melhorarmos, nada disso! Mas fazê-lo com a consciência de que, acima de tudo, esse processo evolutivo deve acontecer por e para nós”, explicou.

“Libertarmo-nos pouco a pouco (não é fácil, eu sei…) é uma construção diária das expectativas, será fundamental. Nada se força, não temos que andar atrás de nada nem ninguém. Dar prioridade somente àquilo e a quem nos faz sentir especiais, necessários, prioritários. Caso contrário, estaremos a mendigar”, continuou.

“Como dizia a outra senhora da novela, «que qualquer lugar, que te diminua, que te faça sentir pequeno, não é o seu lugar, por isso não é errado ir embora!». Seguir em frente sendo grato, mas sempre consciente de que os ciclos começam e terminam. E está tudo bem se sairmos, se desejarmos o melhor para nós mesmos. Ir em paz para um social básico cheio de bobages boas. Tenho dito”, acrescentou ainda Pedro Crispim.

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