Pedro Chagas Freitas partilhou com os seguidores, esta segunda-feira, algumas lições que acredita que Pinto da Costa e Rúben Amorim deram sobre liderança.
“As duas lições que Pinto da Costa e Rúben Amorim nos deram sobre liderança. Joguei futebol muitos anos. Desde sempre, vi no balneário, em toda a sua complexidade, uma micro-sociedade, uma espécie de amostra de tudo o que encontramos. Esta semana, vieram de lá mais duas lições poderosas sobre liderança, sobre vida, sobre nós”, começou por referir o escritor no Instagram.
“Há um tempo para tudo, até para sabermos que terminou o nosso tempo”, mencionou Pedro Chagas Freitas em primeiro lugar, referindo que “saber sair é um ato de coragem”.
“A tentação para ficar, para permanecer, para insistir, teimar, procurar cavar onde já tudo foi cavado, pode levar-nos para um final triste, sem glória, empurrado por aqueles que outrora nos exaltavam. Os ciclos, por mais longos que sejam, são ciclos. Um dia terminam. O grande líder sabe abandonar o ciclo antes de ser abandonado por ele”, considerou Pedro Chagas Freitas.
“O herói não é o que não erra; é o que erra para a frente”, continuou Pedro Chagas Freitas.
“E principalmente o que assume, perante todos, perante si mesmo, que falhou, que fez asneira, que meteu água, que desiludiu. Pedir desculpa é um ato de coragem. Representa, desde logo, a certeza mais importante de todas: fomos, somos, capazes de olhar para o que fizemos”, afirmou.
“É daí que vem o crescimento, a evolução. O erro só é útil para quem erra para o futuro: para quem erra no sentido de se fazer mais capaz após o erro. Todos erramos, mas nem todos saímos mais fortes do erro”, rematou Pedro Chagas Freitas.
