Pedro Chagas Freitas de luto: “Morreu um pedaço de Guimarães”

"Deixou, em todos os que se cruzaram com ela, uma marca indelével", desabafou Pedro Chagas Freitas.

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Pedro Chagas Freitas, autor de livros como “Prometo Falhar”, uma das suas obras mais conhecidas, “O Amor não Cresce nas Árvores”, “M#rda! Amo-te”, “É Urgente Amar” ou “Foste a Maneira Mais Bonita de Errar”, utilizou a rede social Facebook, na manhã desta terça-feira, para lamentar a morte da Dona Cilinha.

Morreu um pedaço de Guimarães. Conheci a Dona Cilinha por ser mãe de um amigo, daqueles amigos mesmo, que passe o tempo que passar nunca deixará de ser o amigo que é. Mas Guimarães conhece-a por ser Guimarães. Por ter em si aquilo que Guimarães é. Paixão, bairrismo, ligação ao começo de tudo, ao início do que somos, uma tenacidade que sai do centro das veias, uma luz natural inapagável“, escreveu.

Deixou, em todos os que se cruzaram com ela, uma marca indelével. Almas assim representam muito mais do que a si mesmas: representam a coragem que todos teremos de ter, todos os dias, para alimentar quem somos. Obrigado pelo exemplo, pelo caminho, pela forma como olhava e nos fazia olhar. Obrigado por tudo, Dona Cilinha. Nunca será esquecida“, acrescentou.

Pedro Chagas Freitas nasceu em Guimarães em 1979. É escritor, jornalista, formador na área da escrita criativa e orador. Com quase 40 livros publicados, é um dos autores mais lidos em Portugal e em países como Itália, Brasil ou México, com vendas superiores a um milhão de cópias em todo o mundo.

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