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Paulo Azevedo assume falhanço pessoal: “Devia ter amado, abraçado e respeitado mais”

Duarte Costa
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Paulo Azevedo esteve no programa Goucha desta quinta-feira, na TVI.

Paulo Azevedo assumiu perante Manuel Luís Goucha, no programa das tardes da TVI, que a separação foi um dos piores episódios da sua vida.

A separação foi o meu maior falhanço de vida, porque fui, em grande parte, culpado e falhei no projeto familiar“, lamentou. “Devia ter amado mais, abraçado mais, respeitado mais e não o fiz. Se calhar, se fosse antes, não falhava“, acrescentou.

Paulo Azevedo, recorde-se, nasceu em Coimbra no dia 29 de outubro de 1981, sem mãos e sem pernas. De acordo com a biografia presente na página oficial da Porto Editora, “iniciou-se no teatro em 1990, em Pombal, estudou jornalismo na Universidade de Coimbra, tirou o Curso de Treinador de Futebol de Nível II, estagiou no Real Madrid e frequentou o curso de Representação em Televisão e Cinema, sob a orientação do ator e argumentista Tozé Martinho, na Universidade Lusíada de Lisboa“.

Para além disso, “foi protagonista de reportagens televisivas premiadas, como O Melhor Jogador do Mundo, da Sport TV, e Uma Vida Normal, da SIC, que haveria de dar origem ao livro autobiográfico com o mesmo nome“.

Paulo Azevedo tornou-se também no primeiro ator com deficiências na ficção televisiva portuguesa, “quando participou na novela Podia Acabar o Mundo, da SIC, tendo sido eleito ator revelação“.

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