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Nuno Markl: “Se é fascista, ou racista, ou fóbico de variadíssimas coisas, eu liberto-o do encargo de me seguir”

"Há aqui um equívoco que tem de ser esclarecido."

Ana Ramos
2 min leitura
Instagram

Nuno Markl partilhou um desabafo, este domingo, nas redes sociais, após alguns comentários que fez sobre as mais recentes polémicas relacionadas com a política em Portugal.

“Há aqui um equívoco que tem de ser esclarecido. Não são os likes, malta”, escreveu no Instagram.

“Tenho lido este comentário de cada vez que dou uma opinião sobre um tema sério: ‘As figuras públicas vão atrás do que dá likes’. Permitam-me que esclareça uma coisa”, afirmou Nuno Markl.

“Eu tenho likes que cheguem. Estou super feliz com isso. Eu nem mereço tantos. Tenho mais do que alguma vez sonhei ou precisei”, garantiu.

“Aquilo em que estou a investir agora? Precisamente no contrário: dislikes. Portanto: se é fascista, ou racista, ou fóbico de variadíssimas coisas, eu liberto-o do encargo de me seguir ou gostar. Au revoir [Adeus]”, referiu Nuno Markl.

Noutra publicação, Nuno Markl comentou sobre o seu feed: “Olhei para o meu mural de Instagram. Em cima de tudo, estava aquela piadola da arma e da mensagem sobre fuzilamento. Era horrível. Deprimiu-me. Não quero isso aqui”.

“Disse o que tinha a dizer, denunciei, toda a gente sabe o que eu penso e acho que todas as pessoas têm a ganhar se eu trocar aquela ‘figura de estilo’ por algo completamente desprovido de ódio: a Flor e a Chiclete. Duas das criaturas mais dignas que conheço”, disse Nuno Markl.

“Cada vez mais, acho que a melhor forma de lutar pelo que defendemos é, mais do que respondendo constantemente a provocações, fazendo, de forma positiva, o que acreditamos ser o Bem”, comentou Nuno Markl.

“O que não significa que não use este recanto para aplicar traulitada a coisas ou ações que considero injustas (vide o caso do Parlamento; foi grave). Mas, claramente, vale a pena ser mais criterioso. Há malta por quem não vale a desgraça de sujar um mural com uma imagem e uma mensagem tão feia”, considerou Nuno Markl.

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