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Nuno Homem de Sá: “Já fumei canábis com os meus filhos mais velhos”

Duarte Costa
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Nuno Homem de Sá teve uma infância marcada pelo divórcio dos pais e, mais tarde, pela morte do progenitor. Descarregou os traumas em conflitos físicos com estranhos, na rua, fumou drogas e deixou-se viciar no álcool.

A dois meses de completar o 60.º aniversário, e há cerca de 40 na área da representação, Nuno Homem de Sá guarda na memória alguns traumas do passado. Era “uma pessoa revoltada por dentro“, como confessou à revista TV Guia, e esta estava direcionada “ao macho alfa dominante“. Para se vingar, envolvia-se em confrontos na rua com qualquer homem que lhe fizesse frente.

O consumo de álcool e de drogas também tomaram conta dele. Até mesmo numa fase mais adulta, com filhos, ainda que tenha sido por volta dos 20 anos, quando se estreou como ator na telenovela ‘Vila Faia’, da RTP1, que mais consumia. “[A canábis] ajudou-me imenso a regular o sono“, confessou. Assim, até chegou a consumi-la com os descendentes.

Já fumei canábis com os meus filhos mais velhos, mas nunca é numa cena recreativa ou de lazer. Prefiro usar as plantas no sentido exploratório de vias que não são tão aparentes. Liga-me à natureza. Ver um por do sol com ou sem canábis é completamente diferente“, confessou. “A canábis abre-me os horizontes e liga-me à espiritualidade“.

Já na reta final da entrevista, Nuno Homes de Sá revelou, no entanto, que já não a fuma “há quatro ou cinco meses“. “Já me consigo sintonizar sem ajudas“, completou.

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