Noémia Costa foi a concorrente expulsa do episódio do “Hell’s Kitchen” transmitido este domingo e esteve, esta segunda-feira, à conversa na “Casa Feliz” sobre a sua participação no programa da SIC.
“Foi uma aventura e daquelas! Foi uma aventura gira! Eu não queria, porque os reality shows não são, de todo, a minha praia e não é uma coisa que eu goste, nem disso nem de programas de voyeurismo, mas, pronto, insistiram tanto e ‘a gente queria e tal’ e, então, está bem, eu fui”, recordou a atriz.
Noémia Costa comentou que a experiência “foi positiva” e que “correu tudo bem”: “A experiência foi fantástica! Continuo a dizer isso, porque nunca mais me apanham em nenhum reality show, mas divertimo-nos”.
“Há coisas que eu gostava de ter visto e que também não passaram… Eu trabalhei que nem uma moura ali, mas o trabalho que nós fazíamos, às vezes, eu e a Io e a Melânia púnhamo-nos a cantar e a fazer disparates, mas essa parte não… mas eu percebo porquê, essa parte [das discussões] é que vende”, referiu Noémia Costa, garantindo que se divertiu no programa. “Fora dali, a malta divertia-se sempre. No final, não havia cá stresses”, acrescentou.
“É normal que, quando eu estou a fazer um papel como atriz, eu faço um papel como atriz; quando eu estou como Noémia Costa, eu sou a Noémia Costa. Como todas as pessoas têm momentos de explosão, o que eu acho fantástico e que me orgulho bastante, modéstia à parte, é que eu não vou fingir aquilo que eu não sou, não vou dourar a pílula”, explicou Noémia Costa em relação à sua reação no último episódio.
“Eu sou uma pessoa muito exigente, fui habituada assim desde miúda. A minha mãe era muito, muito organizada, o meu pai também e a competição… eu fiz natação de competição. Se estás a competir, é para ganhar, não é para estares a brincar, não é para estares a fazer palhaçadas. Mas, no meio, também se fazem, embora não se tenha visto”, continuou Noémia Costa.
“Eu brinquei muito, trabalhei muito, porque eram 12 horas em pé, mas essa parte não se viu… Há algumas partes que não se viram, desapareceram dali e, portanto, quando há a explosão, a minha explosão não é do nada. Ninguém explode do nada, porque, senão, tinha de estar a ser medicada e não sou, graças a Deus”, ironizou Noémia Costa.
“Enervei-me, pois então, se me estão a dar diretrizes diferentes… eu tento fazer as coisas… Particularmente, não gosto de falhar e estávamos ali já há três semanas e ganhou o Diogo uma torrada, porque o coitadinho do Pedro Granger fez uma torrada e, então, ao fim de três semanas nem a sandes ganhou e ganhou uma torrada do Diogo Amaral. E acho fantástico, ainda bem! Ao menos, uma pessoa da equipa conseguiu fazer ma torradinha… Já não é nada mau”, comentou Noémia Costa.
Noémia Costa afirmou ainda que se deu “bem com todas as pessoas”: “Uns com quem já tinha trabalhado, outros que não. Não tenho razão de queixa de ninguém. Agora, se eu tiver de dizer as coisas, digo”. “Quando estás sob pressão, há pessoas que conseguem ficar caladinhas e mostrar uma coisa que não são e eu, naquela altura, já ia para aí no terceiro bacalhau”, exclamou.
Sobre o chef Ljubomir Stanisic, Noémia Costa acredita que é “um máximo” e uma pessoa “honesta” e “muito direta”: “Não me faz diferença nenhuma trabalhar com pessoas que outros dizem que são isto e que são aquilo. Nunca tenho problemas com eles, porque, geralmente, são pessoas genuínas. Gosto muito do Ljubo”.
Veja aqui uma parte da conversa.
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