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Namorada de DJ Eddie Ferrer acusa mĂ©dicos de neglicĂȘncia: “Ele foi assassinado”

Carolina Pereira
3 min leitura
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Maria Rocha, companheira do DJ Eddie Ferrer, acredita que os médicos só queriam dinheiro.

Na tarde desta quarta-feira, dia 11 de janeiro, Maria Rocha esteve no programa de Manuel LuĂ­s Goucha, onde falou sobre a morte do DJ Eddie Ferrer, que partiu vĂ­tima de um aneurisma. A namorada do filho de Zulmira Ferrer acusou os mĂ©dicos, que o atenderam na Turquia, de negligĂȘncia.

Ele foi abandonado num paĂ­s estrangeiro, mal, foi logo completamente sedado e nĂŁo informaram ninguĂ©m. A clĂ­nica tinha o passaporte dele, podiam ter feito uma chamada para a embaixada“, contou Maria, que lamentou a falta de informaçÔes por parte da clĂ­nica e da companhia aĂ©rea.

Maria Rocha revelou que, quando chegou Ă  clĂ­nica com Zulmira Ferreira, foi-lhes dito que Eduardo estava em risco de vida e que teria de ser operado de imediato: “Felizmente, a minha sogra pĂŽde fazer o pagamento [da cirurgia]. Qualquer pessoa morreria ali. Eles exigiram 26 mil euros a pronto pagamento e assinar os documentos em como podia ser operado“.

A minha sogra fez o pagamento, assinou os documentos e a nossa surpresa foi dizerem que ia ser transferido para outra clĂ­nica, porque ali nĂŁo tinham como o operar. SĂł quiseram dinheiro“, acusou.

O DJ Eddie Ferrer fez uma viagem de hora e meia de ambulĂąncia atĂ© Ă  outra clĂ­nica, onde foi operado, e fez novamente a viagem de regresso Ă  primeira clĂ­nica em que foi recebido: “Ele foi assassinado. Qualquer pessoa que viaja sozinha deveria ter condiçÔes, se aconteceu alguma coisa a companhia deveria informar a famĂ­lia, nĂŁo Ă© ‘fica para aĂ­ e a famĂ­lia hĂĄ de te procurar’“.

Maria Rocha revelou que lhe foi dito, a si e a Zulmira, que tudo tinha corrido bem e que o mais grave que poderia acontecer era Eduardo ficar “com um problema na parte do olho”.

A convidada explicou que, a dada altura, tiraram a sedação a Eddie Ferrer e que este entrou em aflição.”O coração dele estava com os batimentos cardĂ­acos numa coisa assustadora. NĂłs perguntĂĄvamos: ‘Ele estĂĄ aflito?’, recordou, notando que os mĂ©dicos referiram que era normal.

No dia seguinte ligam para o hotel em que estĂĄvamos a dizer para irmos de imediato para o hospital, que tinham notĂ­cias para nos dar. Nunca pensei que o desfecho era aquele, nem me passou pela cabeça“, confessou.

Era sĂł para dizer que o coração fez bastante esforço, o cĂ©rebro deixou de fazer conexĂŁo com o coração, o Eduardo morreu“, terminou.

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