A imprensa nacional e internacional tem avançado, nos últimos dias, com informações relativas à instabilidade que a relação do craque português Cristiano Ronaldo e Georgina Rodriguez atravessa nos últimos tempos.
A eventual traição de Cristiano Ronaldo com a “menina da meteorologia do canal TG4”, Manuela Ferrera de 34 anos, junta-se à morte do pai da progenitora na Argentina. Aliás, foi no país da América Latina que a mãe de Alana celebrou os seus 25 anos de vida, de forma a acompanhar os últimos dias da vida do seu pai, que estava acamado há dois anos após um AVC.
O pai da namorada de CR7, Jorge, não chegou sequer a conhecer a neta, que nasceu em 2017. Aliás, de acordo com a TV 7 Dias, a última vez que o pai de Georgina a terá visto coincide com os últimos dias antes do seu AVC.
Filha de pais divorciados, Georgina, que nasceu na Argentina veio viver para o norte de Espanha com a sua irmã, Ivana, e os seus pais. Chegados à localidade de Jaca, Jorge dedicou-se à carreira futebolística, que não durou assim tanto tempo, tendo o casal decidido abrir uma hamburgueria, que durou apenas um ano.
Com o negócio de família a falir, muitas foram as contas que ficaram por pagar e o casal acabou por se separar, tendo o pai de Georgina sido condenado anos mais tarde a seis anos de prisão por um crime contra a saúde pública. Dos seis, cumpriu apenas quatro anos de pena efetiva e acabou por ser extraditado para o país natal, a Argentina.
Impedido de entrar em Espanha, como avançou o jornal espanhol El Mundo, Jorge acabou por contar com o apoio da primeira filha, Estela, fruto da primeira relação de Jorge. É, aliás, Estela que acusa Georgina de ter voltado as costas ao seu pai, dizendo à Telecinco que “O meu pai está mal e dói-me que a Georgina o tenha visitado tão pouco”.
Com a mãe também afundada em dívidas e depois de se ter mudado para Roma, como afirma o El Mundo, a progenitora de Gio voltou a Espanha, estando a viver em Girona, numa casa financiada pela companheira de CR7.
