Miguel Cristovinho foi um dos convidados de Manuel Luís Goucha, esta segunda-feira, na TVI, e falou sobre o fim do seu relacionamento com Mia Rose.
“Como é que foi lidar com um casamento por amor que depois acaba?”, perguntou o apresentador.
“Eu tive de fazer um trabalho grande de reflexão… porque eu tive muita culpa, sentia muita culpa no nosso relacionamento e sentia muita culpa depois de nós terminarmos”, afirmou Miguel Cristovinho.
“É uma coisa que te faz crescer”, acrescentou Miguel Cristovinho, referindo que, atualmente, já está em paz consigo em relação a esse assunto. “Não temos tempo para arrependimentos. Nós andamos em frente. É um bocado isso. Agora não vou estar a chorar a minha vida por causa de coisas que eu fiz, mas acho que aprendi com ela”, continuou.
“Foi um processo importante também. Acho que, simplesmente, teve de acontecer, nós tínhamos de nos separar. Éramos duas pessoas que estavam… eu não sinto que tenha sido um problema de falta de amor. Éramos só duas pessoas um bocado incompatíveis que queriam… muito fruto da minha parte, eu só posso falar da minha parte… muita imaturidade”, considerou Miguel Cristovinho.
“Era um miúdo muito miúdo quando conheci a Maria. Ela já era mais velha do que eu. Ela tinha e tem mais… é uma pessoa que sabe melhor o que quer para ela do que eu. Temos personalidades mesmo distintas”, comentou Miguel Cristovinho.
Miguel Cristovinho falou ainda sobre o papel de pai e que tudo corre de forma “tranquila”: “Mesmo quando eu estava com a Maria, até aos dois anos do Mateus, a nossa maternidade e paternidade foi muito partilhada”.
Veja aqui uma parte da conversa.
