Meghan Markle conseguiu, em muito pouco tempo, revolucionar a vida da família real britânica, envolvendo-se numa série de causas sociais e humanitárias.
Conhecida por ser feminista convicta, a duquesa de Sussex desafiou todos os cânones ao assumir a condução da edição britânica da revista Vogue e ao trazer para a capa mulheres bastante influentes nas várias áreas de atuação.
Ora, depois de ter sido polémica a não inclusão de Isabel II na capa, eis que os analistas e jornalistas, como Toby Young, afirmam que a duquesa se está a aproximar em demasia da “esfera política”, o que poderá levar a uma ameaça iminente à estabilidade da relação dos orgãos legislativos e executivos britânicos perante a casa real.
“O problema é que a mulher dele [Harry] tem uma agenda política particular (…) Para um membro da família real ter essa postura política é sempre uma má ideia, porque eles são financiados pelos contribuintes e, por isso, têm a obrigação de se manterem acima da esfera política”, acredita Toby.
