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Marina Mota recorda fim da relação com Carlos Cunha: “Doía um bocadinho as parvoíces que diziam”

“Às vezes, deviam preocupar-se é que isso pode atingir, de facto, famílias e coisas que podem ser muito dolorosas."

Ana Ramos
2 min leitura
Facebook/SIC

Marina Mota foi entrevistada pela filha, Erika Mota, numa conversa transmitida esta segunda-feira no programa de Júlia Pinheiro, na SIC, e recordou dois dos seus relacionamentos que foram tornados públicos.

A atriz e o ator Carlos Cunha conheceram-se em 1982 e apaixonaram-se. Três meses depois, Marina Mota engravidou e, ainda antes de dar à luz a sua única filha biológica, casou-se. Acabou por decidir não ter mais filhos uma vez que seria “difícil” o casal ter possibilidades financeiras para tal, na altura, mas a atriz chegou a criar vários filhos não biológicos.

O relacionamento com Carlos Cunha durou cerca de 14 anos e as notícias sobre a separação não foram muito bem recebidas por Marina Mota: “No início, doía um bocadinho as parvoíces que diziam a nosso respeito, mas também se ganha uma carcaça rapidamente e defesas”.

“Às vezes, deviam preocupar-se é que isso pode atingir, de facto, famílias e coisas que podem ser muito dolorosas, mas acho que só se deve dar a importância que, de facto, tem. Não teve muita, não pesou em nada na minha vida. Provavelmente, transtornaram alguns momentos, mas não o suficiente para criarem graves problemas, até porque a gente não pode deixar”, afirmou Marina Mota.

Entretanto, Marina Mota lembrou também a relação com o antigo jogador de futebol Oceano. “Trouxe uma série de coisas boas à nossa vida”, comentou Erika Mota.

“Ele era muito tímido e estava sempre com medo do julgamento dos outros”, recordou Marina Mota, referindo que ajudou-o a ultrapassar esse receio.

Veja aqui uma parte da conversa.