Maria Vieira volta a ‘atacar’ por causa do ‘TV Fest’: “Ia acontecer num país falido”

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Maria Vieira regressou às redes sociais para comentar o cancelamento do festival TV Fest.

“Acabo de saber que um tal de “TV FEST” – um evento promovido pelo Ministério da Cultura e transmitido pela RTP – foi cancelado após uma petição de protesto “on line” com mais de 18 mil assinaturas, entre as quais figuram os nomes de vários músicos e artistas em geral, que acharam (muito oportunamente) que este evento ia ser mais uma daquelas artimanhas para que os cantores e outros «artistas» do regime, pudessem arrecadar mais umas belas massas…“, começou por escrever.

“Acresce dizer, que o Ministério da Cultura, ou seja, o povo português, ia atribuir um milhão de Euros para esta «maravilha», dinheiro esse que iria parar aos bolsos dos mesmos do costume – os artistas fofinhos da Esquerda e amigos do PS e do António Costa – enquanto que todos os outros, nomeadamente os cantores mais populares e queridos do público, iam mais uma vez ficar a ver navios…“, acrescenta.

O Júlio Isidro ia apresentar a coisa e convidou o camarada Fernando Tordo e mais outros três, que por sua vez iriam escolher mais uns quantos amigos para continuarem a distribuir o dinheiro dos contribuintes e tudo isto ia acontecer num país falido, num país que tem uma das maiores dívidas do mundo e num país que à semelhança do resto do planeta atravessa a pior crise económica desde a Segunda Guerra Mundial!!! «Portantos»: o governo não tem dinheiro para comprar ventiladores, material médico, camas para os hospitais, ambulâncias e outras coisas utilizadas para salvar vidas, mas tem um milhão de euros para distribuir pelo Fernando Tordo e por mais uns quantos camaradas que gostam de cantar o “Grândola Vila Morena”!!!”, continua.

“Sei que entre os músicos e cantores que protestaram e conseguiram evitar esta vergonha se encontra o Salvador Sobral e para ele vai o meu bem-haja, porque confesso ter ficado muito surpreendida e muito bem impressionada com a atitude de alguém de quem, confesso, não estava à espera”, remata.

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