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Maria Vieira sobre o caso de Giovanna Ewbank: “Não existe racismo estrutural em Portugal…”

Carolina Pereira
4 min leitura

Giovanna Ewbank defendeu os filhos dos insultos racistas de uma mulher em Portugal, e Maria Vieira pronunciou-se sobre o caso.

No passado dia 30 de julho, Giovanna Ewbank viu os filhos serem alvo de insultos racistas e perdeu a paciência com a mulher que os proferiu, e que acabou por ser detida pela PSP. Soube-se entretanto que essa mesma mulher já tinha estado envolvida num episódio de xenofobia contra uma brasileira.

Maria Vieira, atriz que se tem revelado muito polémica pelas suas opiniões, pronunciou-se sobre o assunto na sua página de Facebook. “Conheci o Bruno Gagliasso e a Giovanna Ewbank em 2011, no Rio de Janeiro, quando estava a gravar a novela “Aquele Beijo” na TV Globo  (…)”, começou por recordar.

“Gostei imenso deles, sobretudo do Bruno que é muito simpático, e voltei a cruzar-me com o casal mais tarde, por ocasião do «Chá de Bebé» de um dos filhos do Ricardo [Pereira] e da Francisca [Pereira]. E não é o facto do Bruno ser um esquerdista-petista-caviar dos sete costados e um dos maiores apoiantes do ladrão e ex-presidiário Lula da Silva (…) que me vai fazer antipatizar com ele, porque eu, ao contrário dos esquerdistas, não catalogo as pessoas pelas suas posições políticas”, prosseguiu.

Já não é a primeira vez que o casal brasileiro lida com um caso semelhante àquele que ocorreu na Costa da Caparica pois isso já aconteceu antes no Brasil (…) Houveram insinuações de que o Brasil seria um país estruturalmente racista, tal como agora está a acontecer com Portugal, onde até o ex-condenado Lula da Silva resolveu vir meter o bedelho em defesa do seu camarada-artista do PT, afirmando que os «ataques racistas» ocorreram em Portugal mas esquecendo-se de acrescentar que esses «ataques racistas» foram proferidos por uma brasileira e não por uma portuguesa!”, acrescentou.

Giovanna Ewbank chegou mesmo a ser filmada a “perder as estribeiras” com a mulher que insultou os filhos, e a dizer-lhe: “Sua filha de uma p***, você é horrorosa, feia, você é nojenta. Olha para a tua cara! Você merece soco, uma porrada!”. Contudo, a atriz nunca partiu para a violência física e foi, por isso, muito elogiada.

Não existe racismo estrutural nem em Portugal, nem no Brasil. Existem sim casos pontuais de racismo de brancos contra pretos e de pretos contra brancos em ambos os países, mas quer Portugal, quer o Brasil (que tem uma das populações mais miscenizadas do mundo) são nações onde a sã convivência entre as mais variadas raças acontece naturalmente e por isso devemos refutar estas sugestões mentirosas que provêm de gente esquerdista e pró-globalista que tenta «lacrar» à custa de algo que não é de todo real!”, argumentou Maria Vieira.

De resto, a mulher brasileira que terá proferido os insultos deverá ser julgada e responsabilizada pelo que terá dito e depois é vida que segue, sem julgamentos antecipados por parte de ex-presos que agora estão soltos para concorrer a eleições em que jamais deveriam participar se a justiça fosse realmente justa…”, concluiu.

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