A atriz e diretora do teatro A Barraca criticou a escolha de Paulo Futre para a dobragem do filme Hotel Transilvânia, que chegou ontem às salas portuguesas.
Maria do Céu Guerra considera como «insultuosa» a escolha do antigo jogador de futebol para uma área que pertence a atores profissionais.
Numa mensagem deixada no Facebook e citada pela edição desta quinta-feira do Diário de Notícias a atriz referiu que « Num País onde os actores profissionais precisam de contratos e de trabalho, qualquer pessoa que se notabilize em qualquer área pode substitui-los num trabalho que eles sabem fazer, que estudaram e se treinaram para isso, que é a sua área profissional».
Já Cláudia Cadima, colega de profissão e responsável pela escolha de Paulo Futre compreende as declarações de Maria do Céu Guerra, mas refere que «se Futre não fizesse bem o trabalho seria a primeira a dizer que ele não servia», refutando ainda que esta escolha «não foi um crime».
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