Carolina Patrocínio recebeu no programa da SIC Mulher What’s Up! TV desta sexta-feira, 17 de março, Marco Costa.
O pasteleiro falou sobre a sua filha, a pequena Maria Emília, fruto da relação com Carolina Pinto. “Às quatro horas da manhã estou a sair de casa. Durmo três a quatro horas por dia e chega. Aprendi a dormir pouco e dormir bem. Agora basta que a Maria esteja mais agitada e já estou em cima dela. Faz aqueles barulhinhos, cai a chucha e já estou em cima“, começou por contar.
Marco Costa revelou ainda a única coisa que não deixa ninguém fazer na filha: “Há uma coisa que eu não deixo ninguém fazer. Banho só eu é que dou e é ao final do dia sempre que é para ver se ela dorme mais relaxada. Se eu estiver em casa, a fralda mudo eu“.
Em seguida, o empresária garante que é “um pai babado”. “Passo o dia em brincadeiras com ela (…) A minha filha é tão linda! E depois, para mal dos pecados da minha mulher, eu acho que ela é muito parecida comigo. Espero que mude e que ainda vá ser parecida com a mãe. A mãe é bem mais bonita do que eu”, acrescentou.
Ser pai era um dos seus grandes sonhos, conforme contou a Carolina Patrocínio. “Sabes que é das coisas que eu mais penso agora, com a idade… Chegou mesmo na altura certa, com a pessoa certa. Dou graças a Deus que aconteceu agora. Tudo tem um porquê e não podia ter escolhido mulher melhor para ser mãe da minha filha. Estou muito feliz onde estou, com quem estou”, confessou Marco Costa.
Esta nova fase das suas vidas têm sido “cansativa, mas incrível”. “É melhor ainda do que aquilo que eu estava à espera e se calhar só tem tendência a melhorar. Tu que és mãe de quatro sabes perfeitamente como é. Naquela fase inicial ainda não há muitas reações, mas agora já começa a sorrir. É impressionante porque quando ela está a dormir é proibido falar, porque ela reage muito à minha voz“, disse.
“Eu sou aquele pai super chato. Ainda não tinha nascido e eu não largava a barriga e já tinha conversas”, rematou Marco Costa.
A morte do pai cedo demais
Mais à frente na conversa, Marco Costa recordou o pai, que faleceu aos 50 anos. “Eu tinha 18 anos, o meu pai tinha 50, era um jovem, a vida assim o quis mas sempre tive esta vontade de tentar ter uma relação com um filho igual à que eu tinha com o pai e farei tudo para isso acontecer“, disse o pasteleiro.
Uma das coisas que mais lamenta é o facto do progenitor não ter assistido ao seu crescimento pessoal e profissional e mais recentemente, a neta, Maria Emília. “Eu sei que ele está lá em cima a olhar por mim, onde quer que esteja, acredito nisso“, desabafou.
