Após dois intensos meses no ‘Big Brother’, Marco Costa está de volta ao trabalho e falou sobre o que mais valoriza no seu negócio.
Marco Costa está de volta à rotina e não tem tido mãos a medir com tantas encomendas. O pasteleiro mantém-se focado no negócio, que continua a querer manter no seio familiar.
Em conversa com a revista Maria, afirmou: “Estou muito contente pelo que conquistei, tenho a tristeza de não ter o meu pai, porque se ele fosse vivo, em vez de duas lojas, tinha dez (…) Se tiver duas lojas a funcionar, a trabalhar bem, chega“. “Não posso ter muito dinheiro, depois fico maluco”, brincou.
Propostas para expandir o negócio não lhe têm faltado, mas Marco Costa quer mantê-lo entre os “entes queridos”: “A coisa que mais valorizo no meu negócio é as pessoas sentirem-se em casa, por isso é que não quero nada muito grande, até porque isso exige mais pessoal. Eu gosto de dizer que a minha loja representa o Marco. Se o Marco fala em família, não pode ser industrial. Gosto do sentimento de acolhimento“.
“Já tive propostas de franchising e não quero. O que me traz mais negócio? Mais dores de cabeça? Está tudo bem, antes andava a trabalhar por 800 euros, era feliz, agora com 850, muito mais feliz”, rematou.
Bebé a caminho?
Para ser ainda mais feliz, só falta a Marco Costa alcançar o sonho da paternidade. Mais uma vez, o ex-concorrente do ‘Big Brother’ voltou a sublinhar que o filho da namorada tem um pai e que não ocupa esse lugar.
“O Vicente tem um pai, tem um bom pai, e temos de ter respeito a essa pessoa que é o Francisco. Posto isto, sinto que sou o melhor amigo do Vicente e está tudo certo com esse lugar. (…) O Marco é o namorado da mãe, quem sabe o futuro pai dos irmãos dele, mas é o melhor amigo dele”, destacou.
Quanto ao futuro, quem sabe se não virá um filho a caminho. O pasteleiro matou as saudades da namorada, Carolina Pinto, com uma noite de muito amor: “Não sei se daqui a nove meses há frutos. A primeira noite foi um bocado complicada. Foi até cair para o lado”.
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