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Emitido mandado de captura da mãe de Sara Barradas. Vai para a prisão

Íris Neto
3 min leitura
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A mãe de Sara Barradas foi condenada a 7 anos de prisão pelo crime de burla qualificada. Segundo a TV Mais, já foi emitido o mandado de captura e a mulher vai mesmo ser presa.

Felisbela Dias, mãe de Sara Barradas, recorde-se, foi condenada a uma pena efetiva de 7 anos, segundo a mesma fonte, que avança que a mulher terá burlado vários amigos e familiares com a ajuda do marido, João de Almeida. Os lesados terão sido burlados em milhares de euros.

Uma fonte relacionada com o caso explicou tudo à TV Mais. “O esquema da burla consistia em, através de uma personagem fictícia que trabalharia numa entidade bancária, muito amiga do pai de Felisbela Dias e que teria acesso privilegiado a negócios vantajosos no ramo imobiliário (através da aquisição de imóveis penhorados abaixo do preço do mercado), aliciar as pessoas a pagar quantias a título de sinal dos referidos imóveis”.

Para além dos familiares mais próximos, há duas caras bem conhecidas que também foram lesadas pela mãe de Sara Barradas: Gisela João e Maria João Abreu.

Sara Barradas foi burlada pela própria mãe

Novos desenvolvimentos dão conta de que Sara Barradas, embora seja filha, também foi lesada pela mãe.

Segundo o processo a que o jornal Correio da Manhã teve acesso, Felisbela Dias, como se chama, terá proposto à atriz e ao companheiro desta, José Raposo, a compra de cinco imóveis localizados em zonas nobres de Lisboa e que estariam a preços bastante vantajosos.

A acreditarem na palavra da mãe – e sogra – os dois avançaram. Entregaram um sinal de 13 mil euros, mas o negócio acabou por nunca ser concretizado. No dia da escritura, Felisbela mentiu à própria filha e disse que não conseguia entrar em contacto com a pessoa com a qual iriam fazer o negócio. Desculpou-se e garantiu que ela própria foi enganada.

Ainda de acordo com o mesmo jornal, Sara e José Raposo não apresentaram queixa contra Felisbela. Outras vítimas, no entanto, fizeram-no e a arguida acabou por ser condenada a sete anos de prisão efetiva. No Tribunal da Relação, mostrou-se arrependida, mas não houve absolvição. Recorreu, ainda assim, para o Supremo Tribunal de Justiça, do qual aguarda uma resposta.

O companheiro de Felisbela também esteve envolvido em todas as burlas. Com esta série de crimes, o lucro para os infratores terá sido de 290 mil euros, por entre os quais foram devolvidos apenas 70 mil.

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