Mãe de Claudisabel, que tinha sido hospitalizada quando soube da morte da filha, quis marcar presença no funeral ainda que estivesse fragilizada.
O funeral de Claudisabel, que morreu no seguimento de um acidente de viação na A2, na zona de Alcácer do Sal, aconteceu na passada sexta-feira, dia 23 de dezembro, na Igreja de São Francisco, em Loulé. A imprensa avançou que a mãe da cantora, Raquel Madeira, não aguentou a emoção e teve que ser “socorrida pelos bombeiros depois de cair na igreja”.
Em declarações à revista desta semana da TV7 Dias, Fernando Correia Marques, cantor e produtor, começou por revelar: “A senhora tinha muita gente em cima dela e houve uma altura em que se teve de dizer para ter calma, para ir um a um e só para dar os sentimentos e abalar. Depois, na saída, é evidente que aquela comoção toda você também teria. Nós já tínhamos chamado os bombeiros para irem connosco precisamente por causa dessas situações”.
A mesma publicação semanal falou com o 2.° Comandante dos Bombeiros Voluntários de Loulé que descreveu, ao pormenor, o que tinha acontecido. “Apoiámos a senhora, visto que ela saiu do hospital, havia pouco tempo e estivemos com ela três vezes em que nos pediram apoio. Era do sistema nervoso, da situação que estava a decorrer. Eles chegaram lá, avaliaram-na, ela restabeleceu e ficou no funeral”, frisou.
“Foi avaliada a pressão arterial e falou-se com a pessoa para a tentar acalmar, dentro da possibilidade. Ela demonstrou que queria ficar e que não necessitava de ser retirada do sitio onde se encontrava”, finalizou.
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