Ljubomir Stanisic foi acusado de ter ligado a um agente da PSP para conseguir atravessar de forma ilegal as operações de fiscalização entre Lisboa e a margem sul em abril do ano passado.
Em troca deste “favor”, Ljubomir Stanisic pagaria alegadamente com vinho e rum, segundo tinha sido acusado.
Apesar das suspeitas, o juíz Ivo Rosa considerou que as mensagens e os telefonemas trocados entre ambos não são provas válidas e, como tal, o chef não vai a julgamento. A decisão foi tomada na passada quarta-feira, 24 de março, pelo Tribunal Central de Instrução Criminal.
Apesar disso, a TV Mais avançou mais pormenores sobre esta história. De acordo com o despacho da acusação a que a publicação teve acesso, Ljubomir terá recorrido a João Marinho, pedindo-lhe que falasse com o seu irmão, Nuno Marinho, agente da PSP, para o ajudar a ‘furar’ o confinamento.
O chef terá conseguido sair de Lisboa para se instalar em Grândola durante o período da Páscoa do ano passado.
De salientar que João Marinho é dono de um restaurante em Grândola que o chef jugoslavo costuma frequentar com bastante frequência.
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