Lia Tchissola apanha homem a filmar filha em centro comercial: “Acabamos de chamar a polícia”

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Lia Tchissola, ex-concorrente do reality show da TVI ‘Love On Top’, apanhou um homem a filmar a sua filha sem autorização.

Esta terça-feira, 2 de novembro, Lia Tchissola, que ficou conhecida pela sua participação no reality show da TVI ‘Love On Top’, apanhou um grande susto, durante uma visita a uma loja de brinquedos num centro comercial.

Acompanhada da filha bebé, amigas e a mãe, Lia, apanhou um homem a filmar a sua filha, enquanto esta andava num carrossel.

Não acredito no que está a acontecer. Até estou nervosa. Este senhor estava a gravar a Kehlani. Agora que a polícia vem queria apagar o vídeo. Abrimos a galeria e apagados, só pornografia. Acabamos de chamar a polícia“, revelou Lia Tchissola nas InstaStories.

Poucas horas depois, regressou às redes sociais para contar o que tinha acontecido. “Estava um senhor, estranho, juntou-se a nós e ficou parado com o telemóvel na mão muito tempo. (…) Estava simplesmente em silêncio, a sorrir. Achei a situação estranha, mas fiquei calada”, começou por contar.

Lia Tchissola revela que uma das amigas decidiu olhar para o ecrã do telemóvel do homem e foi quando se aperceber que estava a gravar Kehlani. “Passámo-nos. Eu disse logo para chamarem o segurança e a polícia. Um homem, adulto, já com aspeto de predador, aspeto de quem é promíscuo“, afirma.

De seguida, o companheiro do homem em questão apareceu. “O namorado dele veio, viu a situação e começou a dizer: ‘estas aqui querem é likes’. Começou a gritar connosco e a chamar-nos de homofóbicas“, conta a ex-concorrente.

Ele ficou lá um canto, trocamos ofensas. Ele sempre muito calmo. Quem estava passado era o namorado dele“, revela.

De seguida, Lia relata que fez o ato da ocorrência e que as autoridades deixaram o homem ir embora.

Vão avaliar o perfil dele, fazer uma investigação e caso não se mostre uma ameaça, vai ficar por aqui. Mais valia ter mandado uma chapada. É nestas coisas que digo que mais vale perder o juízo. Ser cívico não nos leva a lado nenhum. E se ele tivesse aliciado ou tocado?”, questiona.

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