A gravidez de Laura Figueiredo foi um dos temas debatidos no programa “Passadeira Vermelha”, da SIC Caras, desta quarta-feira, por Sara Norte, Filipa Torrinha Nunes e Nuno Azinheira.
Filipa Torrinha Alves destacou algumas atitudes de Laura Figueiredo em relação às publicações que faz nas redes sociais sobre o assunto, referindo que parece que “há uma agenda”. “Nas redes sociais, gosto, por parte de uma figura pública, de uma comunicação bastante genuína e com isso não quero dizer que tem de ser sem filtros, sem maquilhagem… isto é só sem filtros, ser verdadeiro é outra coisa. Aqui, sinto da parte da Laura que há uma agenda, há o criar o suspense, o criar curiosidade, aumentar o fervor de querer saber, a imprensa fala, tu respondes”, disse.
“Isto é puro marketing. É legítimo? É. Não está a fazer mal a ninguém, não está a fazer nada ilegal. Se eu gosto, não”, continuou.
Além disso, a psicóloga também admitiu não gostar “muito” do sotaque português do Brasil de Laura Figueiredo. “Não por causa do sotaque em particular, que eu adoro o sotaque e cada um tem o sotaque que tem e quer ter, mas eu sinto novamente esta capinha de pouca autenticidade. Isto porque, apesar das raízes brasileiras, nunca, em nenhum momento que vimos a Laura na televisão, ela falou assim. Isto foi algo que foi adquirido. Ora, para ser adquirido agora, que ela não está no Brasil, está cá em Portugal, foi algo que ela um dia decidiu”, explicou.
“Isto cria-me a mim, público, uma distância em relação a ela bastante grande então não consigo empatizar – apesar de lhe desejar todo o bem e para que tudo corra muito bem e gosto muito dos Carreira no geral -, mas não consigo sentir empatia por estes motivos”, declarou ainda a comentadora.
