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Júlio Magalhães apanhado nas “teias” da justiça

Júlio Magalhães teve a sua idoneidade posta em causa.

A Televisão
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Júlio Magalhães viu o seu nome ser envolvido na investigação de um esquema ligado à indústria têxtil que pode ter rendido ilicitamente cerca de 40 milhões de euros. Terá sido Manuel Serrão, figura que encabeça esta investigação de larga escala, a fazer soar as primeiras suspeitas por parte das autoridades.

Júlio e Manuel são amigos há muitos anos e era comum vê-los juntos em eventos públicos, como o Portugal Fashion ou jogos do FC Porto. Em 2021, depois de uma década na Invicta nos comandos do Porto Canal, o jornalista regressou a Lisboa pela mão da CNN Portugal. Durante uma entrevista a Manuel Luís Goucha, Manuel Serrão foi um dos amigos que falaram do pivô. “O que nos une, que é o que interessa, é uma amizade longa, de há muitos anos. É gostarmos do Porto e do nosso Norte, é gostarmos do nosso Futebol Clube de Porto, é gostarmos de comer e beber, é gostarmos de estar com amigos até altas horas da madrugada, quando podemos…“, disse

Além da amizade que os une, havia também negócios entre ambos, negócios esses agora alvo de investigação. O Ministério Público acredita que o jornalista terá simulado serviços que não prestou a empresas lideradas por Manuel Serrão. Seria a compensação por Júlio ser testa-de-ferro de alguns dos negócios do empresário. O pivô era sócio em pelo menos três empresas, cuja atividade seria na verdade gerida por Manuel Serrão: a Modmood, a House of Learning e a No Trouble.

Apesar da polémica, Júlio Magalhães tem o lugar na antena da estação Queluz de Baixo assegurado.

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