Sangue azul! Júlia Palha namora com jovem de ascendência aristocrata

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Júlia Palha, de 22 anos, namora há cerca de um ano com José António Arantes Pedro, jovem de ascendência aristocrata de 23 anos.

Este ‘sangue azul’ provém do lado paterno, dos avós e bisavós. Apesar disso, o jovem tenta passar despercebido e manter o seu espaço pessoal reservado.

Júlia mostra-se ao lado do namorado

A atriz está encantada com a vida amorosa. Júlia Palha partilhou uma nova fotografia na qual surge ao lado do namorado, José António Arantes Pedroso. E é possível ver o rosto de ambos.

“Sê paciente contigo mesmo no que diz respeito ao amor, sê paciente com os sonhos, com o que queres, com o que sabes que mereces, porque de facto mereces e um dia vai chegar. Vai bater-te à porta quando menos esperares e vai ser bem melhor do que alguma vez imaginaste. Confia“, lê-se na legenda do registo fotográfico que publicou no Instagram.

A 3 de janeiro de 2021, Júlia Palha tinha partilhada uma outra fotografia. Contudo, o companheiro estava de costas. O texto, esse, foi deveras inspirador.

Veja aqui o texto partilhado por Júlia Palha:

O teu porto seguro vai sempre ser quem tu menos procuras e a vida fará questão de cruzar-vos quando achares que menos precisas. A lógica baralha-se, perdes o controlo e, de repente, todas as dúvidas deixam de existir e dão lugar a uma paz que veste adrenalina e aspirações.

Foge-te a zona de conforto, perdes o norte e dás de caras com o coração! Tenho parado e pensado na ordem natural das coisas, nos meus porquês, no que já fui… E todos os dias chego à conclusão de que me permito ser um pouco mais eu a cada dia que passa e o tenho, que todas as manhãs com ele me sabem a domingo, que o toque, o respirar, cada abraço, nunca foram, nem tiveram, tanta verdade dentro de si.

Que sou mais feliz, mais real e posso vestir todos os sentimentos quando o tenho junto a mim. Penso todos os dias se mereço a prontidão, o cuidado, o olhar, a amizade, o respeito, o amor, os sonhos, a vontade de ser e de me fazer feliz. Não tenho como esconder, a admiração, os meus olhos que brilham…Não tenho como merecer a alegria contagiante, o saber, o querer conquistar o mundo…

Mas tento retribuir, ao meu jeito, nos meus tempos, com toda a vontade e dedicação. Ele cruzou o meu caminho e cedeu-me o privilégio de sermos um só. Sempre de braços abertos às minhas falhas e de olhos fechados a qualquer falha nossa. Certo das suas ideias e dono da alma mais pura.

Sorte a minha, a de ter quem me ensine a todos os dias ser melhor, a acreditar em mim, a saber esperar a vida e, mais importante, que é nos gestos mais simples que devemos procurar o amor” (Júlia Palha).

Veja aqui:

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