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José Raposo sobre morte de Bruno Candé: “Só sinto nojo desta raça que é a humana”

Íris Neto
2 min leitura

Bruno Candé, de 39 anos, foi assassinado em Moscavide com quatro tiros à queima roupa. O presumível autor do crime tem 80 anos e a hipótese de motivações racistas está em cima da mesa.

José Raposo pronunciou-se sobre este crime, nas redes sociais, esta segunda-feira, 27 de julho, e mostrou-se chocado.

“Conheci o Bruno em 2011. Fiz com ele o Macbeth na Casa Conveniente, dirigidos pela Mónica Calle. E conheci um homem a quem a descoberta do teatro lhe proporcionou a maior felicidade do Mundo! Desde 2010, quando o “Boss” (que também entrou no Macbeth) o apresentou à Mónica, que a paixão por esta arte o levou a uma dedicação constante, a uma sede de aprendizagem comoventes!”, começou por referir.

José Raposo reitera o facto de Bruno Candé ser um fantástico contador de histórias. “Generoso para connosco, sempre na brincadeira, um ser muito afável… o Bruno é daqueles que por onde passasse facilmente fazia amigos! Quando alguém nos deixa, temos tendência a procurar predicados especiais para “ficarmos bem na fotografia”, mas tudo o que se possa dizer de positivo do Bruno é verdade! Pelo que aconteceu nem sei o que diga, só sinto nojo, nojo desta raça racional que é a humana… Não vou esquecer nunca a gargalhada contagiante do Bruno! Até sempre”, salientou ainda.

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