Joaquim Monchique: “Gostava de ter um avião com o meu nome”

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Joaquim Monchique é um dos artistas mais conceituados em Portugal. Faz o que ama e apenas gostava de realizar um sonho: ter um avião com o seu nome. Já trabalhou no Brasil, mas não é algo que ambiciona voltar a fazer e explica agora a razão. 

Joaquim Monchique iniciou a sua carreira no Teatro Alberto e, pela pela primeira vez em 30 anos, interrompeu a sua carreira devido à pandemia. Em cena continua com as peças de sucesso ‘Mais Respeito Que Sou Tua Mãe” e “Lar Doce Lar” e está a encenar a peça “Perfeitos Desconhecidos”.

“Costumo dizer: ‘Se morrer amanhã, levo cartão todo preenchido’. Levo os bravos, as palmas, os prémios, tenhas salas esgotadas há anos”, disse o artista em entrevista ao Diário de Notícias. Recordou ainda o tempo em que esteve no Rio de Janeiro para gravar a novela da Globo ‘Negócio da China’.

“Não conseguia aguentar o star system brasileiro. E estive um ano e meio fora de Portugal, estava desejando vir embora (…) ser famoso no Brasil é demais, não aguentava”, desabafou. Todos anos vai ao Brasil visitar o seu amigo Miguel Falabella e conta que este programa todas as suas saídas à rua e mesmo assim é “arrastado pelas pessoas”, algo que nunca o seduziu.

Questionado sobre o que é gostava que dissessem de si quando morresse é claro: “Gostava de ter um avião com o meu nome”.

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