Joaquim de Almeida, um dos atores portugueses mais conceituados, planeia pedir a reforma aos 66 anos, no próximo mês de janeiro de 2024. No entanto, ele pretende continuar a trabalhar na área.
“Estive sempre ligado ao sindicato norte-americano de atores, algo que em Portugal não existe. Mas nos Estados Unidos, os produtores, além do cachê, têm de pagar uma percentagem para o sindicato, através do qual depois temos um seguro de saúde e o direito à reforma. Tenho direito a uma reforma na ordem dos 8500 dólares [cerca de 7633 euros mensais], o que é bom, e está na altura de pedir aquilo a que tenho direito“, começou por contar Joaquim de Almeida à revista Boa Onda.
“Vou continuar a trabalhar. Não penso em retirar-me tão cedo. Talvez só daqui a uma década. Simplesmente vou passar a receber a reforma, pois terei 66 anos e quatro meses em janeiro e já tenho direito a ela“, acrescentou.
De destacar que a carreira de Joaquim de Almeida foi construída, principalmente, nos Estados Unidos da América, e tem trabalhos marcantes no seu currículo, como os filmes “Velocidade Furiosa 5”, “Desperado”, “Perigo Imediato” e “Atrás das Linhas do Inimigo”.
