João Reis voltou a falar sobre a guerra na Ucrânia e a catástrofe humanitária vivida em Mariupol, uma cidade completamente destruída pelas tropas russas.
“Pensar que pela sua posição estratégica MARIUPOL é uma cidade destruída, brutalizada e isolada de uma forma infame, na luta pelo domínio do Mar Negro e para encher de sangue o Mar de Azov”, começou por lamentar o ator num desabafo que partilhou no Instagram.
“Precisamos de PAZ, de corredores humanitários e de líderes sem soberba e desejos de vingança”, acrescentou ainda João Reis.
“Teremos de ser nós a reescrever este argumento de m*rda!”
“Como se já não bastasse a brutalidade do que vamos vendo e ouvindo todos os dias, Putin parece cada vez mais empenhado em tentar elevar ao cume o epíteto da banalidade do mal”, escreveu João Reis num outro post feito há cerca de duas semanas.
“Sabemos de há muito tempo que há criaturas – chamemos-lhe assim – que estão acima de todas as definições e explicações filosóficas ou antropológicas ou de natureza da saúde mental”, continuou.
“O que aconteceu em Mariupol, onde cerca de mil a 1200 pessoas se abrigavam num teatro para fugir ao fogo inimigo, este bombardeamento insano e cobarde cheira tanto a segregação e a extermínio que teremos sempre de acrescentar mais uns pontos à infindável cabeça de Putin quando quisermos falar de terror. E sim, Putin é um criminoso de guerra com os amigos chineses a assobiarem para o lado, como sempre, e o (in)amigo americano a fazer de conta que nunca andou a chafurdar neste sangue”, acusou.
Neste sentido, João Reis é da opinião de que temos de ser nós a mudar o mundo. “Sabendo que este cenário se repete ciclicamente pelo mundo inteiro e que os protagonistas são quase sempre os mesmos, teremos de ser nós a reescrever este argumento de merda!”, rematou.
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