fbpx

João Reis desabafa: “Teremos de ser nós a reescrever este argumento de m*rda!”

Duarte Costa
2 min leitura

João Reis ficou chocado com o bombardeamento a um teatro na cidade Mariupol, na Ucrânia, que servia de refúgio a um conjunto de mais de mil comuns cidadãos.

“Como se já não bastasse a brutalidade do que vamos vendo e ouvindo todos os dias, Putin parece cada vez mais empenhado em tentar elevar ao cume o epíteto da banalidade do mal”, começou por escrever João Reis num desabafo que partilhou no Instagram.

“Sabemos de há muito tempo que há criaturas – chamemos-lhe assim – que estão acima de todas as definições e explicações filosóficas ou antropológicas ou de natureza da saúde mental”, continuou.

“O que aconteceu em Mariupol, onde cerca de mil a 1200 pessoas se abrigavam num teatro para fugir ao fogo inimigo, este bombardeamento insano e cobarde cheira tanto a segregação e a extermínio que teremos sempre de acrescentar mais uns pontos à infindável cabeça de Putin quando quisermos falar de terror. E sim, Putin é um criminoso de guerra com os amigos chineses a assobiarem para o lado, como sempre, e o (in)amigo americano a fazer de conta que nunca andou a chafurdar neste sangue”, acusou.

Neste sentido, João Reis é da opinião de que temos de ser nós a mudar o mundo. “Sabendo que este cenário se repete ciclicamente pelo mundo inteiro e que os protagonistas são quase sempre os mesmos, teremos de ser nós a reescrever este argumento de merda!”, rematou.

Leia também: João Reis cozinha prato típico da Ucrânia na Casa Feliz: “Uma pequena e modesta homenagem”