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João Manzarra mostra-se revoltado: “É muito chato não haver um plano sério de florestação…”

"Os recentes protestos pelo clima são muito chatos", começou por escrever João Manzarra.

Joana Aleixo
3 min leitura

João Manzarra manifestou-se recentemente sobre os protestos pelo clima. O comunicador mostrou-se revoltado com o que o país tem apresentado à sociedade e mostrou-se preocupado com o futuro do planeta.

No Instagram, o ator começou escrever: “Os recentes protestos pelo clima são muito chatos. Mas a minha tolerância para um gesto chato é bastante ampla quando o que o causa é muito chato. Como é o caso do país ter estado com 50% do território em seca extrema no final de agosto. O que é muito chato para quem este ano perdeu grande parte da produção de pêra rocha“.

E que chatarrona é a escassez de práticas regenerativas e os solos agrícolas estarem cada vez mais degradados e sem capacidade produtiva.
O que torna ainda mais chatos os novos investimentos em campos de golfe. Também é muito chato não haver um plano sério de florestação a nível nacional. A fraca e danosa qualidade do ar nas principais cidades portuguesas é bastante chata“, escreveu ainda João Manzarra.

É muito chato não termos uma rede de transportes ferroviários em condições e só se falar num novo aeroporto. Lá fora o calor tem sido mesmo muito chato para os glaciares que derretem a um ritmo nunca antes observado. Deve ser extremamente chato nascer nos anos 2000 e saber que desde o final dos anos 80 cientistas de todo o mundo nos alertarem em larga escala para as consequências das alterações climáticas e que pouco se fez desde então. Constatar que o ano presente tem sido sempre mais danoso para o planeta que o ano precedente e que maioria de nós não abdica de parte do conforto conquistado é chato comò caraças“, continuou o apresentador.

Revoltado com a situação, João Manzarra concluiu: “No entanto, tem de se reconhecer que Portugal tem apresentado algum esforço e resultados interessantes, principalmente no sector das energias renováveis. Existem outras formas de protesto, ação e diálogo, prefiro-as. Ainda assim, pedir a esta geração para ter calma com os protestos enquanto nos apresentam gráficos com resultados a tender para o fim da humanidade é, no mínimo, chatinho“.

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