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Joana Marques sobre participação de Catarina Rito no “TVI Extra”: “Foi uma aparição”

"Das duas uma, ou és um professor exigente, ou queres ser alguém que exige saber quem é o novo namorado da Margarida Corceiro", comentou Joana Marques.

Ana Ramos
4 min leitura
Rádio Renascença, Instagram

Joana Marques analisou, no “Extremamente Desagradável” desta terça-feira, na Rádio Renascença, o programa “TVI Extra”.

“Tenho a dizer-vos que aquilo é original, desde logo porque apresentam os comentadores como se fossem concorrentes que vão entrar num reality show”, começou por dizer.

Sobre Catarina Rito, que apenas comentou, até agora, no primeiro programa emitido: “Avisou que ia ser uma boa comentadora, só não disse por quanto tempo e onde. E, de facto, a apresentação já deixava adivinhar que não tinha o perfil ideal para estes programas. ‘Sempre com elegância’ – veio bater à porta errada, aqui não queremos nada disso. Obrigada. Ninguém fica acordado até há uma da manhã para ver elegância”.

Joana Marques referiu-se à curta participação de Catarina Rito como “uma aparição”: “Foi tipo o cometa Halley, foi e passou”.

Durante vários momentos do programa, a comentadora respondeu que estava “a processar”: “A Catarina continua a processar… O que eles ainda não perceberam é que ela está a processá-los a eles por ofensa à honra e ao pudor”.

“A Catarina Rito é professora e achou boa ideia participar no ‘TVI Extra’… Assim se prova que o vencimento no Ensino Superior é manifestamente insuficiente. Imaginem o vosso professor mais sisudo e rigoroso dos vossos tempos da faculdade… Agora, vamos supor que ligavam a televisão e ele estava no mesmo programa que o Bruno de Carvalho, Nuno Graciano e Helena Isabel a comentar a vida dos famosos… Não bate certo. Das duas uma, ou és um professor exigente, ou queres ser alguém que exige saber quem é o novo namorado da Margarida Corceiro”, comentou Joana Marques.

Joana Marques mostrou ainda uma parte desse primeiro programa em que um telespectador comentou a prestação de Catarina Rito. “Eu gostei deste elogio do telespectador: Tenho gostado da sua intervenção até agora, que é ter estado sempre calada. Geralmente, num programa destes, a coisa mais sensata a fazer poder ser mesmo fazer-se de morto”, brincou Joana Marques.

A humorista falou ainda acerca de Bruno de Carvalho: “Há quem não goste nada do homem, mas uma coisa temos de reconhecer – tem uma capacidade de trabalho impressionante, para tudo, faz tudo. Só nos últimos meses, já trabalhou como DJ, como cantor, como bailarino de kuduro e, agora, como comentador de assuntos cor-de-rosa, cargo que aceita sem, aparentemente, saber nada sobre assuntos cor-de-rosa”. “Também não foi o facto de não dominar a matéria que o impediu de se lançar no mundo da música, portanto, faz sentido”, acrescentou.

Joana Marques mencionou ainda alguns comentários feitos por Helena Isabel durante o programa e sobre o decote que utiliza, que, segundo o que afirmaram, mantém os utentes dos lares acordados: “Eu achava que a pior coisa que se passava nos nossos lares era tratarem os utentes como se tivessem dois anos, mas, afinal, é ainda pior. Tratam-nos como se fossem adolescentes parvos”. “Eu já achava bastante deprimente aquela imagem típica dos lares, que é todos sentadinhos numa sala, de manhã, com uma manta no colo, a ver a ‘Praça da Alegria’, mas, pelos vistos, à noite ainda é pior”, continuou Joana Marques.

Veja aqui o episódio completo.